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Depois de explicar rapidamente o conceito de uma gravação de sexo para Bucky e assegurá-lo profusamente de que você estava mais do que okay em fazê-la quando aquele adorável rubor coloriu suas bochechas novamente, ele não perdeu tempo em capturar seus lábios em um beijo ardente. O beijo era faminto e desesperado, e você avidamente abriu seus lábios para permitir que ele deslize a língua em sua boca. As mãos se enredam no cabelo e se arrastam pela pele macia e músculos rígidos. Um gemido gutural escapa de você e Bucky o engole facilmente. Você já está ardendo de necessidade, seu calor pingando em antecipação. A própria excitação de Bucky é pressionando fortemente contra a parte interna da sua coxa.
Quando Bucky se afasta, ele é lento e hesitante, como se fosse a última coisa que ele fosse fazê-lo. Vocês dois estão sem fôlego e ofegantes, baforadas quentes se misturando no espaço entre vocês.
— Não consigo esquecer a câmera. — Ele ri, sua voz rouca. Ele se endireita, recuperando o celular de onde foi jogado entre os lençóis quando você propôs sua ideia pela primeira vez. Mudando o modo da câmera para vídeo, ele se levanta da cama com as lentes apontadas para você. Suas próximas palavras te pegam de surpresa.
— Você pode... você gostaria de, talvez... se tocar? — Bucky pergunta suavemente. Um sorriso sensual se espalha por seus lábios.
— É isso que você quer? — Você ronrona. Bucky concorda.
— Sim.
— Diga-me o que você quer, Buck.
Ele engole em seco, mas sua voz é clara e confiante quando ele fala novamente. Você quase poderia jurar que ele rosna.
— Toque-se para mim, babydoll.
Você segue seu comando imediatamente. Começando pelos seios, você dá a ambos um aperto sedutor antes de mover sua atenção para seus mamilos já endurecidos. Você aperta e rola seus mamilos entre o polegar e o indicador, mantendo o contato visual de Bucky o tempo todo. Ele morde o lábio inferior entre os dentes, segurando o celular com força. Você se deleita com o efeito que já está causando nele.
Agora você separa as coxas, permitindo a Bucky uma visão completa de sua intimidade brilhante com o mel que escorria. O gemido que vem dele é baixo, mas você ainda o ouve. Enquanto uma das mãos continua a ministrar seus mamilos, a outra desce pelo corpo, ao longo do estômago e desce mais até onde você desesperadamente sinta algum tipo de alívio. Um gemido ofegante sai de seus lábios quando você começa a esfregar círculos lentos e preguiçosos em seu clitóris sensível.
