Buru

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Hot pt.2

Passei minha perna envolta da sua cintura e ela levou sua mão até minha intimidade, me causando um pouco de arrepio gostoso. Suspirei.
Puxei-a mais para mim, dando-lhe um comando sem dizer de que eu queria ela. Buru, sem sem hesitar, me obedeceu.
Seu dedo intercalava entre massagear meu clitóris e entrar com força na minha vagina. Eu suspirava louca por aquela sensação deliciosa. Puxava de leve os cabelos castanhos da mulher incentivando-a a continuar, mas ao invés disso, Bárbara parou quando eu estava mais perto de ter meu orgasmo. A olhei irritada e incrédula. Como resposta, Bururu deu uma lufada e um selinho:

- Você é fofa demais, garota.

Disse para logo voltar a me beijar em um beijo cheio de paixão. Seu beijo desceu pelo meu pescoço, ombro até meu seio.
A língua dela brincava com o bico do meu peito, suspirava ainda louca de desejo pela mulher. Novamente ela desceu os beijos até o interior da minha coxa.
Segurei sua cabeça, puxando Bárbara ainda mais para mim. Sua língua passeando pela minha intimidade me deixava totalmente alucinada.
Uma das minhas mãos soltou-a para apertar meu próprio seio, buscando mais prazer.
Gozei na sua boca. Buru se ergueu, me beijou de novo, inverti as posições e agora era minha vez de me divertir em seu corpo.
Levei meus dedos até sua intimidade para provocá-la como ela fez comigo:

- S/n...- Suspirou, penetrei meu dedo médio com força na sua vagina- Ah...
Gemeu. Sorri satisfeita, beijei seu pescoço, desci até seu peito aonde chupei os bicos rígidos.

Bárbara gemendo de prazer, dizendo meu nome era uma coisa tão linda, que nada no mundo se igualava.
Beijei sua barriga até sua intimidade.
Lambi, chupei, beijei e mordisquei seu clitóris até que ela gozasse para mim.
Saímos do banho com ainda mais desejo uma pela outra.
Buru me deitou na cama e subiu encima de mim. Iríamos fazer algo que, antes daquele dia, eu até condenava, que era popularmente conhecido como posição do sessenta e nove.
A língua da mulher sabia aonde ir exatamente pra me deixar louca, enquanto eu procurava também saciá-la como nunca.
Apertava meu próprio seio, arranhava de leve minhas coxas, apertava os seios da mais velha enquanto a chupava.
Gozamos juntas praticamente, uma na boca da outra. Bururu se endireitou, deitou ao meu lado e deitou minha cabeça em seu seio:

- Te amo pequenucha. Desde o momento em que te vi, te amo.
Ri apaixonada:

- De Andrômeda ida e volta?

Dessa vez minha garota riu:

- Sim. Dois trilhões de vezes para ser exata.
A beijei:

- Te amo ao infinito e além, Bárbara Daijo.
Nos beijamos novamente. Dormimos abraçadas.

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Abri os pedidos outra vez, podem comentar aqui mesmo se quiserem

Mini-Imagines com a equipe netolabWhere stories live. Discover now