"Olá, estranho.
Meu nome é Luiza Ferraz, mas você pode me chamar só de Luh. Hoje, eu estou aqui pra contar uma história pra você. Então, pegue uma pipoca, prepare um brigadeiro, encha uma garrafa de água e se certifique de estar bem confortável, po...
Oiiieee genteeee 💜 * Joga purpurina * Primeiramente, devo dizer para que tenham paciência comigo. Esta fanfic por enquanto ainda é um teste, já que estou escrevendo uma fanfic sobre Covinsky. Eu quero muito levar esse projeto para frente, me empolguei muito e já tenho tudo planejado e organizado para escrever para vocês. Tudo depende do feedback ❤️ Se por algum motivo eu sumir, podem vir me cobrar nos comentários KKKKKKKK Ahh, mais um recadinho! Por favor, não estranhem comentários meus durante os capítulos. Vocês, como leitores, vão ter seus momentos de surtos - hehehe pode apostar que vão - e eu não fico fora disso KKKKK As vezes, posso soltar uns mini spoliers ou diquinhas, então fiquem ligados!
★★★
Eu realmente não quero levantar...Esse fuso horário vai acabar me matando, eu tenho certeza!
Sei não deveria reclamar já que essa me parece ser uma ótima oportunidade, mas eu ainda nem terminei de arrumar minhas coisas. E devo dizer que minha cabeça buga quando estou em lugares bagunçados...
Porém, vir para a Coreia foi uma escolha unicamente minha e não é por que cheguei aqui que minha missão acabou. Tenho que fazer jus a todo meu esforço durante esses longos anos.
Reúno forças e levanto da cama quentinha.
Aish, são cinco e meia da manhã!
Vou até o banheiro e lavo meu rosto, como em que uma tentativa falha de me deixar mais acordada. Escovo meus dentes e prendo meu cabelo em um coque com um elástico antes de entrar no box para tomar banho.
De toalha, abro a porta do banheiro e volto para o quarto. Encontro uma roupa que julgo ser apropriada para um primeiro dia de trabalho e vou tomar café.
Roupa da Luiza :
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Minha mãe sempre dizia que o café da manhã é a refeição mais importante do dia, e para mim, era mesmo. Ela trabalha muito com o emprego de professora e a única vez no dia em que nos víamos de verdade era bem cedinho, antes da escola. Quando eu voltava das aulas - de dança ou qualquer outro que eu tivesse naquele dia - , ela ainda não havia chegado e eu jantava sozinha. Fazia minhas lições e trabalhos de noite e ia dormir.
Como uma boa brasileira, como dois pães de forma com manteiga e tomo uma garrafinha de leite achocolatado, já que eu não gosto de café.
Arrumo minha bolsa e pego minhas chaves. Hoje provavelmente vai ser um longo dia... Espero que eles gostem de mim e possamos trabalhar bem juntos!
★★★
Gostaria de ter tido tempo para tirar minha carteira de motorista, é o que eu penso no ônibus a caminho da Big Hit.
Não tirei minha carteira por que fiz dezoito anos em maio e queria vir o mais rápido possível. Sempre tive o desejo de dirigir, mas tenho a leve impressão de que ficaria um pouco perdida dirigindo aqui. Então acho que isso vai ter que esperar, um passo de cada vez. Minha tarefa hoje é me enturmar com esses garotos e começar a decorar as coreografias deles logo se esse vai ser meu trabalho.
