YiZhan - Suibian // Concluído

Sopa de Costela de Porco

Boa leitura ♥︎

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Xiao Zhan
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Estava tão desapontado, o lugar estava vazio, não havia nada e nem ninguém.

Victor pode ter mudado de lugar e eu não consegui encontrar Zhuo Cheng, Matthew e Yubin.

Sentei-me em uma laje de concreto e pensei no que fazer a seguir. De repente, recebi uma ligação e procurei meu telefone, era Yibo.

Um pequeno sorriso se formou em meus lábios quando vi seu rosto mal-humorado naquele identificador de chamadas.

— Ele já está sentindo falta do gege? — Murmurei antes de atender a chamada.

— Zhan —, não era Yibo e fiz uma careta.

— Ziyi?

— Algo deu errado. — Ela disse.

— O que aconteceu? Onde ele está? — Imediatamente me levantei daquela laje.

— Antes que pudéssemos chegar, o pessoal de Victor encontrou os irmãos e tio de Yibo, eles levaram seus dois irmãos. — Ziyi disse e eu fiquei chocado ao ouvir isso.

— O quê?! Jesus Cristo! Haikuan e A-Yuan?

— Sim, e encontramos seu tio e Philip feridos.

— Onde vocês estão agora? — Perguntei.

— Os trouxe para casa. — Ela disse.

— Ayyaaa! Idiota, sua casa não é segura! — Gritei com ela.

— Não é minha casa, seu estúpido, é sua casa! — Ela gritou de volta.

Minha casa? Yibo está na minha casa!!

— Uau! — Eu não quis dizer isso em voz alta.

— Por que diabos você ficou maravilhado agora?! — Ela gritou novamente.

— Ahaha... eu não estou. E como ele está?

— Você está perguntando sobre Yibo?

— Não é óbvio? Você é burra?! — Gritei com ela novamente, ela suspirou.

— Ele está com o tio. — Respondeu.

— Awww... Ele está bem, não?

— Ei! Idiota, o tio e Philip estão feridos! Você perguntou alguma coisa sobre eles?

— Deveria?

— Idiota. Onde você está agora? Você os encontrou?

— Não, eles os substituíram, não encontrei nada.

— Oh... — Sei que ela estava preocupada.

— Não se preocupe, nada vai acontecer a nenhum de nossos irmãos.

— O que você vai fazer agora? Como vamos encontrá-los?

— Eu tenho meus caminhos, querida.

— Você deve...

— Até mais. — Desliguei a ligação e imediatamente disquei um número.

O outro atendeu a chamada após alguns toques.

— É o Zhan. Está na hora. Preciso de você aqui. — Eu disse.

Depois de algumas horas, bati na porta, que se abriu na minha quarta batida.

Sorri para meu sobrinho, que ergueu a sobrancelha para mim com uma cara mal-humorada e cruzou o braço sobre o peito.

— Mãe, alguém está aqui! — Ele gritou e fiz uma careta para ele.