Capítulo 11 - Uma visita inesperada.

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No dia seguinte a conversar com Tink no parque. Henry rumar para casa de Teodora. Ele esperava que juntos eles conseguissem achar seja lá o que for.

Tink está apreensiva depois do ataque que sofreu. Nesse exato momento se encaminhava para uma alcateia inteira.

Regina no banco de trás, fazendo companhia a loira. Ela sabia que ela estava com medo. - fique calma, Teodora é uma grande mulher, muito honrada. Ela e meu pai são amigos há anos. Tudo vai dar certo.

Tink.- Tomara que sair tudo direito. Termos pouco tempo para agimos contra o Liam. Não termos ideia quais são seus planos, ou como será seu ataque.

Henry. - Não se preocupe, estaremos entre amigos. Aqueles que lhe atacaram são renegados, foram expulsos por crimes. Aqui não encontrará inimigo. Já estamos perto. Assim que dobrou a esquina.

Tink viu um grande mouro que era coberto de plantas trepadeiras. Ele ocupava todo o quarteirão. Ela fica cada minuto mais espantada com o tamanho da propriedade.

Regina- quando vim a primeira vez aqui, levei um susto com o tamanho do lugar. Prepara-se, pois quando vi o casarão. Para falar verdade parecia mais um castelo de tão grande que é.

Henry. - Boa tarde Pedro, poderia anunciar a sua alfa que cheguei.

Pedro. - boa tarde Henry! Ela já o espera na sala. Então o homem de grande estrutura abrir o portão.

Tink não acreditava no que seus olhos viam. Aquela mansão era linda. Sua grandeza era absurda.

Henry. - vamos meninas, não quero deixa nossa amiga espera mais.

Sala de estar Teodora estava à espera de Henry. Ligou no dia inteiro para marcar essa conversa que era muito importante. As coisas andavam estranhas na cidade. Um grupo de renegados foi visto no Centro hoje pela manhã. O que era preocupante, eles quase nunca saem do próprio território. Então porque agora.

Henry. - Tudo bem? Já está com o rosto sério mesmo antes de conversarmos.

Teodora. - Desculpe amigo. Preocupações com a movimentação estranha dos renegados. Então vai finalmente conta o que trouxe aqui? Ela olhou para trás do amigo e viu Regina e outra jovem. - Por que à uma bruxa como você?

Tink. - Como sabe que sou bruxa?

Teodora. - Porque convivo com alguém que também tem magia. Além do mais lobo sente magia com facilidade.

Regina. - Olá senhora Lucas.

Teodora. - cada dia mais bela Regina. Sorrio se forma doce.

Regina. - bom revela.

Henry. - será que podemos falar no seu escritório?

Teodora. - Claro. Logo todos estavam sentados.

Regina relatou tudo que aconteceu semanas antes. O ataque e recuperação e revelação. Sobre a guerra que se aproximava.

Teodora avaliou a jovem a sua frente. Ela conseguia ver que ela não era do tipo que mentia. - Não tenha medo criança. Fico feliz que se recuperado. Gostaria de sabe mais a respeito de tudo isso, mais que fosse você a contar. Quando isso começou?

Tink. - Bem, alguns meses atrás comecei a ter sonhos estranhos. Só havia escuridão e sussurros. Mais nada fazia sentindo então fiquei com medo falar. Até mesmo para bruxas tem limites de coisa estranha. Acabou que mudei um pouco, e Letícia acabou notando e venho falar comigo. Então contei tudo e assim ela me ajudou a entender tudo. Ela me deu um chá antes de dormir, foi nessa noite que Camilla conseguiu falar diretamente comigo e com clareza. Ela avisou que esse tal de Liam está a caminho, e pretende construir um reinado aqui. Que termos que encontra logo a tal arma. Por que só ela pode destruí-lo. Letícia me mandou te procura. Bem o resto à senhora já sabe.

Teodora. - não foi uma tarefa fácil essa minha criança. Ela ficou de pé com o rosto sério.

Tink e Regina ficaram inquietas com o silêncio. Não tinham ideia o que séria em diante. Estavam tão distraídas que por pouco não pularam no teto, quando uma voz nova se fez presente na sala.

Uma linda mulher de trança vestida de forma despojada apareceu no centro da sala. - Bom dia a todos.

Teodora. - desculpa meninas, acho que sem querer chamei minha nora. Como vai meu bem? Foi até a outra mulher.

Grelind. - senti sua energia inquieta. Deixe a loba dormindo. O que posso fazer por você? Então ela viu os demais. Seu olhar caiu na pequena loira. - você tem vestígios de magia elementar em você.

Tink. - quem é você? Ela falou com certo medo, pós mesmo a outra mulher ter claramente usado magia. Ela não sentiu sua energia muito menos seu poder.

Grelind. - não tema, não farei mal algum, ninguém sente minha presença ou magia caso eu não queira. Então.

Teodora resume bem a história toda. - é isso, temos que encontra essa tal arma que não sabemos como é em uma cidade enorme.

Grelind. - fácil. Só basta a pequena loira me dar uma pequena quantidade do seu sangue. Farei um feitiço de localização.

Regina. - Não! Ninguém vai machucar a Tink.

Grelind. - Fique calma senhorita Mills, é uma pequena poção, como é óbvio que Tink seja parente distante de Camilla, usando seu sangue ficará mais fácil e rápido encontra o tal caixão. Pois a magia de Camilla fluir do caixão e com sangue de um parente o feitiço fica mais forte. Isso nós ajudará.

Tink.- Ela tem razão Regina. Obrigada por se Preocupa comigo, mais é algo normal para nós bruxas fazermos esse tipo de magia, terá meu sangue.

Grelind. Ótimo, quando antes melhor. Tempo é. Algo que Pelo jeito não temos. - Deixe-me explicar Regina. Camilla foi banida da comunidade bruxa. Ela perdeu o direito de entrar em contato com nossos antepassados, por se só já diminui a magia. Quando morremos nosso corpo é consagrado assim nossa magia fluir para demais bruxas. Essa ligação nós permitir às vezes utilizar magia mesmo depois de nossa morte. O corpo dela não recebeu essa honra além de ter sido banida. É uma surpresa que ela tenha consigo entrar nos sonhos da Tink e falar O que era preciso. Depois posso falar com mais detalhes. Agora tenho que ir. Assim como chegou a loira se foi.

Os três se despediram da alfa foram embora. Tudo agora dependia da magia da loira.

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