|•Aysha era uma menina cega que vivia no orfanato Grace Field House, juntos de seus trinta e oito irmãos e sua Mama Isabella. Norman, Emma e Ray são um deles, juntamente com ela eram os mais velhos da casa, em uma noite Aysha, Emma e Norman vão até...
Agora sorria por ela... Eu te dei o que você queria...
Mas nem sempre o que queremos e o que precisamos.
Vinte dois anos atrás foi feito o penúltimo experimento pelo doutor Stephen.
Ele finalizou suas tentativas de criar uma espécie de demônios que não tivesse a necessidade de se alimentar de humanos para não serem dependentes deles.
— Senhor, a mãe está reagindo bem e o bebê está em bom estado. — A enfermeira falava. — Senhor, que esperma foi usada para a formação da menina?
Mono também era um experimento, o penúltimo antes de Aysha e Norman.
E como todos os outros não deram certo.
Mono cresceu junto com os demônios, ela tinha um único amigo.
Ela nunca se importou com as crianças das fazendas, e nunca teve ódio dos demônios.
Para ela não importava, eram todos uns merdas que se morressem não iriam fazer falta em sua vida.
Ela sempre serviu os demônios, se misturando com os humanos e relatando tudo, isso evitava grandes revoluções e fugas de cientistas humanos do alto escalão.
Ela se sentia fazia, não tinha um propósito, seu amigo tinha, ele tinha uma ambição que fazia a vida ser mais interessante.
Mas... Foi aí que ela apareceu.
Mono achou que Aysha seria só mais uma que morreria no Canva ou que tentaria fugir.
Mas grisalha fez mais, ela se tornou muito mais...
Mono achou que talvez ela fosse alguém para se perseguir, ela sabia que provavelmente Aysha ia tentar algo contra os demônios.
Mas ela se tornou a razão da vida de Mono, o motivo para não se deixar morrer.
Vingança.
Aysha matou o único amigo de Mono, o que único que fazia ela sentir algo, mas agora ela sentia.
Sentia algo em seu ser.
Ela queria ver Aysha sofrer, ver Aysha chorar, isso que a fazia ser alegre verdadeiramente.
E agora ela tinha um sonho... Matar Aysha.
Mas ela precisava fazer ela sofrer por que diferente de seu amigo que sentia prazer na dor dos outros ela sentia prazer na dor de Aysha.
— Você é tudo para mim. — Mono dizia acariciando a cabeça de Aysha.
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— Irmãzinha.
Ray e Aysha saíram do rio depois da explosão, eles estavam cansados, machucados e encharcados.
