dois

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No momento em que terminou seu lanche, Soyeon sentou-se na cama e procurou pelo controle da televisão.

— Amor? – os olhos de Soyeon esbugalharam-se pelo recém susto que tomou logo quando Yuqi abriu a porta do cômodo – não tá com calor?

—  Não – discordou, e voltou a focar em qual série escolheria para assistir – em nenhuma circunstância vou ligar o ar-condicionado, tô morrendo de frio.

— De uma hora para a outra, com a porta fechada desse jeito, você pode sentir calor!

— Não se preocupe com isso por agora – ela estampou um meio sorriso na boca – vem cá – dito isso, Yuqi aproximou-se e uma surpresa foi revelada, já que ela carregava duas taças na mão direita e uma garrafa de vinho na esquerda. A Chinesa tirou suas pantufas, e sentou ao seu lado.

— Mais doses? – Song concorda – acho que já bebi de mais por hoje.

— É só um pouquinho – a chinesa deixa uma risadinha marota escapar, e sem demora começa a despejar uma quantidade pequena de vinho na taça da mais velha. Por mais que não fosse tanto, acabou misturando-se com o álcool anterior.

Soyeon começou a compartilhar alguns beijinhos com Yuqi, que lentamente se tornaram mais intensos. Cada contato entre suas línguas equivalia a uma sensação prazerosa em seu corpo. Soyeon segura firmemente a cintura de sua esposa, fazendo com que ela empine ainda mais seu traseiro. Enquanto suas mãos permanecem no lugar, Soyeon leva seus beijos até o pescoço de Yuqi, que simplesmente aproveita o prazer do momento. Devido à luxúria crescente, ela começa a rebolar de forma rápida e intensa no colo da coreana.

Soyeon começou a ficar completamente excitada, e apertou fortemente em sua cintura para tentar interrompe-la, porém sem sucesso. Yuqi não parava de jeito nenhum.

— Tudo bem, amor. Eu entendi o que você quer – ditou Soyeon, tentando fazer com que a estrangeira parasse, mas mais uma vez falhou.

Ela lhe soltou rapidamente e foi jogada na cama de forma ligeira. Ainda assim, Yuqi continuava com o mesmo ato.

— Song Yuqi! Pare com isso! – seu tom, agora, soava autoritário.

Soyeon estava prestes a ficar excitada com a provocação demasiada da morena, atingindo a sensibilidade.

— Eu não vou parar.

A mulher chinesa segurou delicadamente a nuca da outra, inclinando-se para um beijo apaixonado e permitindo que a garota de cabelos roxo-claros assumisse o controle, colocando Yuqi na cama e posicionando-se sobre ela. Soyeon acariciou suavemente suas coxas, se perdendo em suas radiantes orbes de chocolate. Acabou por entregar-se de uma vez por todas. Yuqi sentiu a sua mão deslizar por baixo da blusa, invadindo seu sutiã e logo acariciando seus seios. Ela começou a gemer, incapaz de resistir à intensidade da mais baixa.

— Continue! - ordenou. Enquanto isso, Soyeon parecia um pouco incerta. Todavia, não hesitou em apalpar seus seios mais uma vez.

Após alguns minutos, Soyeon começou a tirar as calças de Yuqi, deixando-a seminua da cintura para baixo. Para a coreana, aquela calcinha não ficaria ali por muito tempo. A retirou imediatamente. Ela também tirou sua blusa, ficando apenas de sutiã. Levantou-se, foi até o cômodo e abriu a gaveta, prestes a pegar uma camisinha. Mas foi interrompida pela voz rouca da outra, que estava de bruços na cama.

— Não quero nenhum preservativo interferindo a nós – Soyeon se assustou ao ouvi-la.

— Como assim?! - balbuciou. Elas correriam um grande risco caso fizessem sexo sem proteção alguma.

— Que tal experimentarmos fazer tudo natural apenas uma vez? - resmungou, apoiando os pulsos no queixo.

— E se eu te engravidar?

— Você mesma disse que queria me dar filhos, nós temos boas condições. Isso não seria um problema. Apenas desta vez? Eu imploro!

Soyeon refletiu sobre todas as suas escolhas antes de deixar a gaveta de lado.

Ela começou a se despir diante da outra, revelando todo seu corpo nu, e voltou à presença de sua amada. Por um instante, todo aquele desespero se transformou em prazer e desejo. Ela se posicionou sobre o corpo da mais jovem, que estava com as bochechas apoiadas no colchão, e penetrou rapidamente, sem aviso prévio, causando gemidos de Yuqi a cada movimento.

Durante as estocadas, uma de suas mãos foram de encontro ao seu clitóris encharcado, estimulando-o em vai e vem. Yuqi mordeu sem dó os seus próprios lábios, e lançou a cabeça para frente. Gostaria de pronunciar algo, mas o calor dali lhe impedia de formular qualquer frase.

Jeon aumentou a velocidade do seu pau, num sobe e desce enlouquecedor e frenético. A vagina de Yuqi se apertava ao seu redor, enquanto ela continuava a meter. Seu pedido era para que ela fosse ainda mais profundamente, e que lhe preenchesse por completo, se é que era possível.

Gotas ardentes de suor já escorriam pelas ambas faces. Soyeon inclinou-se e puxou os curtos fios da garota, encostando suas línguas ensalivadas em um beijo carregado de luxúria. As coxas fartas de Yuqi estavam trêmulas, o que indicava que atingiria seu máximo em breve. Percebendo, Soyeon não parou de introduzir violentamente, fazendo com que Song iniciasse reboladas em seu pau.

Quando finalmente chegaram ao ápice juntas, sentiram se preenchidas. Soyeon não deixou de levar sua boca em direção a irresistível intimidade de Yuqi, chupando-a como se fosse seu docinho predileto, e experimentando do seu líquido viscoso e açucarado.

As luzes do cômodo se apagaram, e o resto da madrugada foi de carinhos agradáveis por de baixo dos lençóis.

DE REPENTE, MÃES | yuyeon (G!P)Where stories live. Discover now