Aurora admirava o garoto misterioso do bar. Amava como ele mexia consigo ainda de longe, se embriagava na forma que seu corpo movia-se com a música e quase perdia os sentidos apenas o admirando de longe. Aurora era apaixonada em um homens misterioso...
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Se você estivesse de frente para mim agora, analisando o visual peculiar e bonito, planejado por Kim Taehyung, você iria suspirar. Eram roupas minhas, que eu usava vez ou outra, mas desde que passei a usar cores mais neutras, as cintilantes e justas abandonaram meu dia a dia. Em meu rosto, veria uma maquiagem bem feita, marcada por uma sombra marrom, um pouco de base e as bochechas coradas, simples e genuína, mas se você olhasse minhas roupas, elas continham um misto de sol e chuva.
Na parte de cima, tínhamos uma camisa amarela em cetim que ia até o fim de meus pulsos, porém Tae havia erguido as mangas ao dobrá-las, nas pernas uma calça que colava até parede de concreto, a calça era preta, justa nas pernas e torneava minhas cochas, na cintura um cinto com uma fivela estridente da Gucci que Taehyung afirmou inúmeras vezes que se eu o tirasse era para guardá-lo com todo cuidado do mundo e aos pés um par de botas pretas, com um saltinho baixo que haviam me lembrado o irmão de Aurora, ele já havia muitas vezes se gabado da sua altura no bar por causa dos saltos que suas botas continham.
Sim, eu observava todo mundo, só não puxava assunto.
Continuando, como adereços, Taehyung enfiou um colar fino e comprido com o pingente de uma cruz, que tocava meu peito descoberto pelos dois primeiros botões estarem desabotoados, um relógio dourado em meu braço e anéis finos que ele sempre usava.
— Eu sempre faço maravilhas, olha que pedaço do céu! — Taehyung afirmou atrás de mim, enquanto olhávamos meu reflexo no espelho.
— Quanta chapinha você enfiou no meu cabelo para ele ficar liso assim.
— Até parece que seu cabelo não é liso, mas umas duzentas vezes por mecha para desfazer aquelas quebras da linguinha que você enfia em cima.
— Eu não consigo trabalhar com meu cabelo caindo em meu rosto.
— Esquece as liguinhas, Jung Kook. Olha o quanto você 'tá bonito — é ele estava certo, eu estava bonito, Tae tinha bom gosto e um ótimo modelo.
— Você fez um bom trabalho.
— É, fiz sim! — sorriu, mas me assuntou com o tapa nas minhas costas afirmando que era hora de pegar o carro e ir encontrar Aurora.
Taehyung saiu junto comigo, enfiando um pouco de perfume em cima de mim antes de enfiar suas malas no carro que ele havia alugado, soltando um fighthig antes de abandonar a frente do prédio que eu morava.