Namoro Secreto - Siyoon |Segunda Temporada|

Cʜᴀᴘᴛᴇʀ 25

Oi bodia, antes de começar, eu vim ressaltar a ideia de que isso é uma fanfic, ok? E eu não sou médica, apenas fiz o capítulo para dar mais detalhes, então pode ser que tenha algo impossível de acontecer 😼

Grata pela atenção.

Heyoon Jeong pov's

Acordei sentindo uma movimentação ao meu lado, abri os olhos vendo Sina ir para o banheiro. Peguei meu celular vendo o horário, daqui a pouco era a consulta do Louis.

Eu levantei e fui até a porta do banheiro, abri devagar e vi minha esposa se encarando no espelho. Fechei a porta e me aproximei abraçando ela por trás, ela se assustou, mas suspirou relaxando ao ver.

— Perdão, não queria te assustar. — Ela assentiu. — Bom dia vida.

— Bom dia meu amor. — Beijei sua nuca.

— O que foi ein? Você tá estranha, preocupada?

— Sim... Eu tô preocupada.

— Com o Lou? — Ela assentiu. — Mas não é nada demais amor, fica tranquila. — Iniciei um carinho em seus cabelos tentando deixá-la calma. — Confie em mim, eu te prometo que em menos de dez dias ele vai estar bem.

— Eu confio! É só que... Ele é tão novo. E a culpa é toda daquele desgraçado.

— Bom, ele está preso pelo menos.

— Pelo menos isso. — Beijei seu rosto e ela virou me roubando um selinho.

— Que tal tomarmos um banho? Depois nos trocamos e vamos acordar Lou para irmos.

— Pode ser.

Eu fui até o chuveiro e o liguei deixando a água esquentar, logo entramos no mesmo e fomos tomar um banho. Não tinha malícia, era tudo na base do carinho e cuidado. Sina estava preocupada e com medo, eu nunca tinha visto ela assim, e eu a entendo e faria de tudo para deixá-la bem.

{...}

Já estávamos prontas e tínhamos acordado Louis e o trocado então estamos em direção da clínica do doutor que marcamos a consulta. Assim que chagamos no local Sina pegou Louis no colo – que não desgrudava da mãe – e entramos.

— Bom dia! Em que posso ajudá-las? — Uma recepcionista nos atendeu.

— Bom dia! Temos uma consulta marcada com o doutor Ralph Lopez.

— Qual o nome do paciente? — Ela perguntou olhando alguns papéis.

— Louis Deinert.

— Certo... Aqui. — Ela colocou o papel em cima do balcão e entregou uma caneta para Sina. — Assine aqui, por favor. — Minha esposa fez o que foi pedido. — Obrigada! Aguardem um momento, o doutor já vai os atender.

— Obrigada. — Fomos nos sentar em algumas cadeiras perto.

Ficamos esperando por alguns minutos, enquanto isso Louis abraçava Sina e tinha seu rosto no pescoço da mãe. Ele falou que não sentia nenhum tipo de dor. Era apenas medo.

— O que foi nenê?

— Naum quelo ir.

— Mas precisa ir. — Segurei em sua mão fazendo um carinho.

— Voxê vai cumigo? Ou é sozinho?

— Mamãe vai com você, não se preocupa. — Sina falou acariciando seus cabelos. — Você não vai ficar sozinho filho, não precisa ter medo.

— Mas vai duer? — Ri baixo.

Sina e Louis são tão parecidos que chega a ser assustador esse fato, se não fosse mãe e filho eu pediria um teste de DNA.