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Vinnie Hacker

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Vinnie Hacker

— Quer maconha? — Ofereci para o meu amigo.

— Cara, você tem que parar com isso. — Payton disse e revirei os olhos. — Já disse que você tem que vender LSD também. Maconha é para os fracos.

— Deixa de ser besta. — Empurrei ele.

— Mas falando sério agora. — Encarei o moreno esperando ele falar. — Tô começando a ficar com dor no meu pau, é normal?

— Que? — Comecei a rir. — Como assim?

— Sei lá, eu sinto dor às vezes.

— É normal para os paus pequenos... Você acostuma.

— Ele não é pequeno. — Payton fechou a cara.

— É sim! — Afirmei.

— Para de ser idiota. — Ele começou a rir. — Eu estou falando sério.

— Vai ver é câncer.

— Porra, você não me leva a sério mesmo.

— Eu não sei o que é. Isso nunca aconteceu comigo, eu acho. — Eu disse sem dar muita importância.

— Quer ver como ele tá? — Payton começou abrir o zíper da calça e impedi-o rápido.

— Ficou maluco?

— Mas é sério, eu não quer te comer, só quero que você veja e me fale o que acha que é.

— Tá bom, vamos lá para o meu quarto. — Saímos da cozinha e minha meia irmã estava na sala com Kate mexendo no celular.

— Onde vocês vão? — Ariana perguntou nos olhando curiosa.

— Dar o cu. — Payton respondeu e arregalei os olhos.

— Para, eu sou hétero. — Falei rindo meio nervoso.

Eu e Payton sempre fomos amigos, desde o ensino fundamental. Pensei que nós íamos nos afastar por causa da nova escola, mas foi totalmente ao contrário. E ainda vamos dividir o quarto.

Minha irmã entrou na escola por notas, Payton entrou pelo time e eu entrei porque meus pais pagaram.

Sou burro mesmo. Mentira, só tenho preguiça de estudar. Mas quando é necessário eu estudo.

Já entrei em alguns relacionamentos mas em nenhum eu gostava das garotas, só sentia atração física por elas.

Payton prefere sexo. Só sexo. Parece um garoto de doze anos na puberdade, só pensa em sexo vinte e quatro horas por dia. Às vezes isso me irrita.

Esse garoto tem um fogo no cu. Qualquer oportunidade ele tá transando ou se masturbando. Uma vez peguei ele enfiando o pau no rolo do meu papel higiênico. Qualquer buraco ele já quer enfiar o pau, é impressionante.

— Agora não tá doendo. — Moormeier falou tirando as calças enquanto eu fechava a porta.

— Dói quando? — Perguntei.

— Quando eu faço xixi ou quando eu acordo.

— Nossa, me esqueci de te falar. — Me lembrei de algo. — Ultimamente eu tô acordando duro.

— Já te falei que é só ir fazer xixi de madrugada e não ficar vendo pornô de noite, você acorda normal.

— Você diz isso como se não fizesse. — Falei indignado.

— Eu estou tentando mudar. — Revirou os olhos. — Agora olha isso. — Tirou sua boxer.

Eu já tinha visto ele pelado antes, quando éramos menores tomávamos banhos juntos. Nunca nos pegamos, na verdade demos um selinho no verdade ou desafio.

— Ele cresceu. Da última vez que eu vi parecia um cogumelo. — Gargalhei.

— Cala a boca. — Riu junto comigo. — Dói bem aqui. — Apontou para o local.

— Tá assado isso daí. — Fiz uma careta. — É de tanto transar, se transasse menos...

— Não tem nada a ver.

— Como você explica isso? — Apontei para seu pau assado.

— Tá bom, eu vou começar a passar pomada e parar de transar. Acho que vai melhorar.

— E para de enfiar o pau em qualquer buraco, depois pega uma doença e não sabe o por quê. — Eu disse, mexendo no meu anel, que no segundo seguinte caiu no chão. — Merda. — Me ajoelhei e tive uma visão do inferno. O pau do Payton quase na minha cara.

— Depois diz que é hétero, né. — Meu amigo gargalhou e encarei ele.

De repente a porta do meu quarto se abre. Olhei para a mesma desesperado e Payton se virou de costas.

Troca de corpos Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum