𝟬𝟲𝟱

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𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽 𝗣𝗢𝗩

Fico andando de um lado pro outro esperando notícias do desmaio repentino da Any

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Fico andando de um lado pro outro esperando notícias do desmaio repentino da Any.

Eu entendo porque que ela não queria falar comigo. Eu fui frio quanto ao diálogo na madrugada. Eu não queria arrastar ela pros meus problemas assim. Só que esse dia é muito importante pra mim e eu meio que fico na defensiva sobre esse assunto. Ainda dói demais esse dia. Perder alguém é horrível.

Agora estou nesse hospital esperando notícias e tenso pelo que pode ser. Pelo jeito ela não comeu porque ela estava pálida e fraca. Espero que não seja nada demais. Não aguentaria se alguma coisa acontecesse com ela.

A mãe dela chegou faz pouco tempo e foi conversar com o médico. Enquanto eu ficava na sala de espera com Harvey ao meu lado. Ambos estamos preocupados então nem dar pra ficar com brincadeiras nesse momento.. Bom foi o que eu pensei.

— Tira essa cara de morto, Beauchamp. Ela ficou fraca porque não comeu. Se você tivesse percebido isso em vez de dar sermões pra ela. A briga não foi nada demais. Aquela vaca mereceu cada soco! — Harvey cruzou os braços se remexendo na cadeira com o semblante entediado. — Tudo o que vocês precisam fazer é conversar os dois. Sem brigas e sem ofensas. Apenas diálogo! Como você quer um relacionamento sem diálogo entre o casal? Isso são os muitos dos problemas hoje em dia. — Dito isso, Harvey se levantou e piscou com o sorriso convencido no rosto virando o corredor.

— Argh. Filho da puta sensato! — Sussurro pra mim mesmo.

Fico uns minutos de cabeça baixa me culpando e sinto uma mão no meu ombro, levanto o olhar e vejo tia Priscila com uma expressão tranquila no rosto. Suspiro aliviado.

— Como ela está? — Pergunto preocupado e ela solta uma risada fraca.

— Ela está bem. Ficou emburrada porque viu que estava no hospital, sabe que ela odeia. — Deu um riso. — Mas aí eu disse que você estava aqui e ela abaixou o fogo no rabo. Ela já pode ir. Ela está trocando de roupa. Eu já vou indo e você a leva. — Finalizou dando um beijo da minha bochecha e foi embora.

Faço um sinal da cruz me preparando pra ir até ela e respiro fundo. Any quando vai ao hospital vira outra pessoa. Ela odeia mesmo.

Viro os corredores e encontro o quarto em que ela está, vejo a porta entreaberta e entro receoso a vendo-a terminar de coloca a saia virada pra mim.

— Amor? — A chamo e ela vira pra trás com uma cara emburrada e um biquinho fofo. — Você está melhor?

— Precisava me trazer ao hospital? Eu odeio isso daqui, Joshua! Tenho pavor disso. — Responde com um bico, depois vem correndo até mim se jogando nos meus braços. Rodeio a cintura dela com os braços e a aperto enfiando minha cabeça no seu pescoço. — Vida, me desculpa. Eu deveria ter ficando com você na madrugada e conversado. Eu fui uma escrota e não respeitei o seu luto. Desculpa mesmo, amor. — Escuto seu fungado e lágrimas molhando minha blusa. Dou um beijo nos seus cabelos e seguro seu rosto a fazendo me encara com os olhos cheios de lágrimas.

— Tudo bem, eu realmente fui um escroto também. Podemos conversar quando chegamos em casa? — Dou um selinho nela e sorrio. Ela assente e passa os braços ao redor do meu pescoço.

— Agora, que tal você me foder nesse quarto? Quero sentir você dentro de mim, forte e fundo. Agora! — Any sussurrou safada e mordeu meus lábios. Logo sinto meu pau dando uma pulsada e sorriu malicioso a puxando-me pra mim.

Dou um selinho nos seus lábios antes de a puxar e fazer suas pernas se entrelaçarem com a minha cintura. A coloco prensada na parede e dou beijos e mordidas do seu pescoço a escutando gemer rouco no meu ouvido.

A coloco no chão apenas pra abrir o botão na minha calça e abaixar o zíper. Meu pau pula pra fora duro feito pedra e segundos depois a mão da minha namorada o pega fazendo movimento lentos passando o polegar na minha glande. Reviro os olhos quando ela aumenta os movimentos e não aguento, a pego no colo novamente. Afasto sua calcinha e a penetro entrando com força dentro dela. Any revirou os olhos mordendo os lábios fortemente pra não gemer alto.

— Você é tão quente aqui dentro, Any. — Arfo quando estoco mais fundo e com precisão dentro dela. — Sua buceta é meu paraíso favorito. Adoro quando você rebola assim pra mim. Todinha minha. — Sinto suas pernas bambas e a seguro com firmeza. Seus braços na minha cintura se apertam e seu que ela estar perto de gozar.

Passo meu polegar pelo seu clitóris a estimulando e sinto as paredes da sua intimidade me apertarem contra meu pau. Any gemeu loucamente se desfazendo dentro de mim. Saio de dentro dela antes de gozar nas suas mãos violentamente. Any sorriu chupando seus dedos e depois se afastou de mim se arrumando.

— Vamos embora daqui. Odeio hospitais. — Segura na minha mão e saímos daquele quarto como se nada tivesse acontecido.

 — Segura na minha mão e saímos daquele quarto como se nada tivesse acontecido

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Se não tivesse uma rapidinha de reconciliação não era eles. E logo no hospital. Quem ficou surpreso? Haha. Votem e comentem.

𝗟𝗢𝗩𝗘 𝗚𝗔𝗠𝗘 [+𝟭𝟴]Where stories live. Discover now