𝑐ℎ𝑎𝑝𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑥

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〈𝐏𝐑𝐎𝐇𝐈𝐁𝐈𝐓𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐒𝐓〉
‧₊˚ ғʟᴏʀᴇsᴛᴀ ᴘʀᴏɪʙɪᴅᴀ゚・
◈🐉◈

〈𝐏𝐑𝐎𝐇𝐈𝐁𝐈𝐓𝐄𝐃 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐒𝐓〉‧₊˚ ғʟᴏʀᴇsᴛᴀ ᴘʀᴏɪʙɪᴅᴀ゚・◈🐉◈

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  No início de Abril o clima frio ainda permanece em Hogwarts e junto à ele, perto do fim da temporada de jogos de quadribol

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No início de Abril o clima frio ainda permanece em Hogwarts e junto à ele, perto do fim da temporada de jogos de quadribol. Sempre amei assistir os jogos, mas nunca tinha jogado e essa seria minha primeira vez, confesso que estava mais nervosa que o normal.

Estava encostada em uma árvore perto do lago lendo um livro sobre dragões, vi que uma cabeleira ruiva vinha em minha direção, estranhei quando vi que era Charles.

—Oi Rose. —Ele se sentou ao meu lado
—O que devo a enorme honra e agradável companhia de Charles Weasley? —Falei irônica sem tirar os olhos do livro, ele apenas revirou os olhos

—Soube que vai entrar no time como apanhadora —ele pegou uma maçã, mas antes dele morder, roubei de sua mão —Ei! eu ia comer isso. —Dei de ombros

—Sim Charles, entrei para o time, surpreso? —mordi a maçã
—Confesso que sim, você não sabia voar direito quando chegamos em Hogwarts —ele roubou a maçã de volta
—Sei disso, porém deixei que Adam me ensinasse a voar e jogar.

—Você sempre teve o reflexo bom, deve ser uma boa apanhadora.
—Desde de quando sabe disso e desde quando me elogia? Achei que isso era impossível —arqueei a sobrancelha

—É... escutei seu irmão e o meu falando isso, e eu não sou tão incessível ao ponto de não elogiar alguém, até mesmo você —Ele se embolou com essa simples frase, mas fingi não perceber. Ficamos em um milagroso silêncio até Charles quebrá-lo —Está lendo o quê? —Ele foi pegar o livro mas rapidamente dei um tapa na palma de sua mão, ele me olhou surpreso —Sabia que seus reflexos eram bons, mas não tanto.

—Você não sabe que quando uma pessoa está lendo, normalmente não gosta que encostem em seu livro? E esse livro é sobre espécies raras de dragões.

—Nunca vi esse livro, parece interessante. —Estava com os olhos semicerrados a ele —Por que está me olhando assim? da medo —ri anasalado

—Você está estranho...
—Como assim?
—Não está sendo irritante.
—E isso é uma surpresa?
—Ah com certeza sim

—Normalmente é você quem me xinga, eu não faço nada. —O olhei incrédula
—Você só pode está de brincadeira —Balancei minha cabeça e voltei a ler

—Ah Rose, vamos lá, nem lembro o motivo da briga que levou um a não gostar do outro
—E você acha que eu lembro? —ele olhou confuso —Eu sou apenas rancorosa suficiente para ter raiva de você até hoje. Mas deixe-me pensar —fechei o livro e coloquei a mão no queixo —, quando tínhamos oito anos você me empurrou da vassoura e me fez ter medo até alguns meses atrás

—A gente tinha oito! e você tinha pegado a minha vassoura nova. —Rimos —deixa eu pensar também então. A vez que você colocou corante rosa em meu shampoo, e só saiu depois de quase um mês —gargalhei alto

—Eu lembro que depois eu ensinei os gêmeos como faz, eles juraram fazer mais
—Ah, então foi você que ensinou, eu deveria ter percebido
—Teve aquela vez no segundo ano que você colocou ingrediente errado de propósito na minha poção para Snape brigar comigo, foi minha primeira detenção. —Revirava os olhos enquanto ele ria igual a um idiota.

Pela primeira vez em muito tempo eu consegui ter uma conversa com Carlinhos. Uma que não nos insultássemos tanto, pela primeira vez eu gostei de conversar com ele. Ficamos conversando por um tempo sobre dragões e quadribol, e claro, sobre tudo que já fizemos um ao outro. Quando percebemos que estava escurecendo, estávamos caminhando de volta para nossas comunais até eu escutar como se fosse alguém pedindo ajuda.

—Está ouvindo isso? —segurei o braço de Charles para ele parar e tentar escutar, nos encaramos por um tempo até eu perceber que ainda segurava com força seu braço. O soltei em seguida.
—Escutando o quê? está silêncio

—Não... é por ali —apontei para a floresta proibida —, vamos ver o que é. —Foi a vez dele me puxar

—Não Rose, é perigoso. Vamos avisar a Hagrid e vamos voltar
—Não Charles! eu estou ouvindo

"Socorro! alguém me ajude"

Saí correndo em direção aquela voz, vi que Charles correu atrás de mim, adentrei a floresta escura e sombria.

lumos! —lancei o feitiço e clareou meu caminho
—Rose é melhor voltarmos, essa floresta é perigosa...
—Deixa de ser medroso Carlinhos, eu preciso saber de onde vem essa voz.

"Por favor... eu preciso de ajuda..."

Andamos um ao lado do outro até sentirmos um cheiro esquisito cada vez mais forte, a medida que nos aproximávamos a voz na minha cabeça se repetia e se repetia várias vezes, o que me causou tontura.

—Está tudo bem? é melhor voltarmos. —Carlinhos agora segurava forte minha cintura, minha mão pressionava minha cabeça e a outra segurava forte o braço de Carlinhos.

—Não... eu... eu estou bem, vamos logo, sinto que está perto. —Saí de perto dele e voltei a andar. Vi que ele ficou uns segundos parado, parecia estar em transe, mas logo correu em minha direção.

"Por favor... está perto"

Andamos por mais um tempo até encontrar um animal deitado, ele tinha uma pele ou pelo branco como neve e com um brilho puro, tinha cascos dourados e foi aí que caiu a ficha que havia um unicórnio quase morto ali, em nossa frente.

—Charles... —os olhos dele estavam tão arregalados como os meus —Quem faria isso? —corri até o unicórnio e me agachei em sua frente.

"Obrigado por me achar. Há um perigo maior... ele está vindo... precisam ter cuidado, ele atacará mais dos meus até ter um pouco mais de pod...poder."

Ou eu estava muito louca ou um unicórnio tinha acabado de falar comigo? minha cabeça girava confusa, olhei para Charles. Ele não parecia ter escutado o mesmo que eu, então me levantei lentamente e me distanciei do unicórnio e fui para seu lado.

—Ele falou comigo. —Falei séria. Ele se virou e me olhou confuso
—Que?

—Esse unicórnio falou comigo.
—Você está zoando, né?

—Eu pareço estar brincando, Charles? —falei séria. Ele olhou para o unicórnio morto na nossa frente —Ele disse que há um perigo maior vindo e outros deles vão ser atacados... —Charles não falava absolutamente nada, apenas olhava atentamente o unicórnio —Você deve achar que eu estou doida, não é?

—Na verdade não... apenas estou pensando. Quem mataria um animal tão sagrado?
—Eu não sei... precisamos falar com Dumbledore.

 precisamos falar com Dumbledore

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𝐌𝐘 𝐏𝐑𝐄𝐂𝐈𝐎𝐔𝐒 𝐃𝐑𝐀𝐆𝐎𝐍 | Charles WeasleyDove le storie prendono vita. Scoprilo ora