Any Gabrielly. Rica (so que ninguém sabe) inteligente, bonita e intersexual. Poucos amigos. Brasileira, 18 anos. Solteira.
Maria Sabina. Rica, popular, metida e hetero ( de chernobyl). Muitos amigos. Mexicana, 17 anos. Namora Pepe por causa de sua p...
— Vida... porra Any. Eu vou gozar. Vai mais rápido. - gemi e ela começou a estocar mais rapido e forte me fazendo chacoalhar.
Estou deitada na cama dela de pernas abertas, mãos acima da minha cabeça com Any segurando meus pulsos, revirando os olhos e com a boca entre aberta. Any está entre minhas pernas com seu membro dentro de mim me fudendo.
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— Tão apertadinha. Tão gostosa... - gemeu apertando meu seio esquerdo. Any jogou sua cabeça pra trás mordendo os lábios e com essa semana totalmente erótica gozei em seu membro gemendo rouco.
Logo Any deitou por cima de mim com as mãos por baixo das minhas costas e estocou rápido, gemendo rouco em meu ouvido e gozou.
Any saiu de dentro de mim indo ate o banheiro jogar a camisinha fora e veio pra cama.
— Fica de quatro e empina a bunda. Agora. - tremi com sua fala e obedeci ficando na posição que a mesma mandou.
Any abriu um pacote de camisinha e colocou em seu membro. Logo estava atrás de mim. Posicionou seu membro em minha entrada e senti a cabecinha entrando. Any pegou meus dois pulsos fazendo os mesmos ficarem no final das minhas costas e agarrou meu cabelo metendo até o fundo. Caralho.
— Porra amooohr... - gemi alto fazendo Any ir mais rápido.
— Tão gostosa. Eu te comeria sem parar até meu último suspiro. - falou puxando minha cabeça pra trás.
— Você é tão grande e grossa... eu vou sentir você pro resto da minha vida. - falei em gemidos e Any soltou meus pulsos dando um tapa na minha bunda e puxando meu cabelo pra trás
Any me dava tapas na bunda, puxava meu cabelo, gemia rouco, metia forte, jogava a cabeça pra trás, revirava os olhos, mordia o lábio inferior... céus.
Senti Any gozar e não aguentei e gozei também. Depois de ficarmos uns 5 minutos recuperando o fôlego, fomos tomar um banho e deitamos na cama de conchinha pra dormir.
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— Oque tem pra falar de tão importante assim? - falei entrando no escritório com Any. Parei de falar assim que vi Camila seu pai e Pepe com Derek vulgo, seu pai e Silvio com Fernando. Ta de sacanagem.
— Você ja sabe. Tenho certeza que Any te falou e eu te avisei ontem. - falou meu pai se sentando em um sofá.
Olhei pra Any e a mesma segurou minha mão forte e sussurrou um "calma". Suspirei e olhei pra Silvio.
— Bom... a minha empresa esta perdendo muitos patrocinadores importantes entre eles Derek e Rúben. Nós quatro resolvemos que para manter contrato, ganhar herdeiros rápido e não fali, decidimos que Any irá se casar com Camila e Sabina com Pepe. Isso irá favorecer a Gucci, a Chanel e todos nós que estamos aqui. - falou Silvio sorrindo.
— Eu achei ótimo. - falou Camila sorrindo maliciosa pra Any.
— Eu também. - Pepe sorriu pra mim.
— Eu não. Eu odiei isso e eu e Sabina não vamos nos separarmos para sermos infelizes perto de gente como esses dois. Vocês sabem oque eu passei na mão de Camila? Oque Sabina passou na mão de Pepe? Não, não sabem pq vocês so ligam pra empresa. É empresa pra lá, empresa pra cá e as filhas? Nada. Vocês nem devem saber oque acontece nas nossas vidas pq sempre estão trabalhando, não liga pra saber da gente, não manda nem se quer uma mensagem e muito menos vem aqui ver a gente. Eu não vou me casar com Camila e nem Sabina com Pepe. Se for pra alguém casar aqui vai ser eu e Sabina e não vai ser por obrigação e por causa de empresa e sim por amor. - falou Any me puxando pra sair dali e fomos até seu quarto.
— Amor... - chamei a mesma e ela me olhou.
— Eu não vou ficar aqui mais Sabina. Vamos comprar um apartamento e ir embora. Por favor. - pediu com os olhos marejados.
— E a escola Any? - perguntei abraçando Any que desabou no choro em meu ombro.
— E‐eu... a gente continua estudando aqui. So vamos mudar de casa, ficar nos duas. Eu não quero você na mão de Pepe, vida... - falou me apertando em seus braços. Ela estava assim por mim casar com Pele e não por ela casar com Camila.
— Calma vida. Vamos falar com nossos pais primeiro e resolver isso. Se eles realmente obrigarem a gente se casar com eles nos vamos embora, se eles ficarem do nosso lado nos ficamos. Mais se você quiser mesmo assim podemos comprar um apartamento ou uma casa pra gente. - falei sorrindo.
— Quer morar comigo amor? Não acha muito cedo? - falou e eu me arrependi do que falei.
— An... sim. Acho cedo. - falei sorrindo triste e abaixei a cabeça.
— Não. Pode levantar essa cabeça. Deixa a gente fazer pelo menos um ano de namoro e nos moramos juntas. Enquanto isso não acontece a gente fica revezando você aqui em casa e eu na sua. - falou sorrindo e me dando um selinho.
— Gostei amor. - falei lhe dando outro selinho.
Ficamos vendo filme em seu quarto até baterem na porta.
— Pode entrar. - falou Any atrás de mim.
— Licença meninas. - entrou Priscila e minha mãe.
— Ue... - falei vendo as duas. — Aconteceu alguma coisa? - perguntei olhando as duas e Any deu pause no filme.
— É aquilo da empresa. Nos vamos conversar com os pais de vocês e nos estamos do lado de vocês nessa história. - falou minha mãe e me surpreendi com suas palavras.
— Ale está certa. Nos queremos a felicidade das nossas filhas com a pessoa que ela ama. Se vocês estão felizes juntas nos estamos felizes também. - falou Priscila e nos sorrimos.
Ficamos até a noite conversando sobre várias coisas e cai na real que faltava duas semanas para o show. Eu posso ter minha idola como sogra, mas eu nunca vou deixar de admirar ela no palco.
