E P Í G R A F E

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E o corvo, na noite infinda, ainda está, ainda está

No alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais

Seu olhar tem a cor

De um demônio sonhador

E a luz da lamparina lança

Ao chão toda sua triste sombra

E minha alma desta sombra

Será liberta... nunca mais!



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