Onde num hospital, os pacientes são tratados como psicopatas, uma nova psiquiatra entrará pelas portas do grande hospital. Lalisa Manoban, uma psiquiatra que trabalha nesta área à muito tempo, conseguirá descobrir o que existe por detrás do grande h...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Já se tinha passado dois dias depois da fuga, a doutora chae disse que o hospital estava a arranjar um plano para pegarem a jennie novamente, mas como ela é a mais chegada a mim daquele hospital, eles não a incluíram, mas ela está a dar de tudo para descobrir.
-Jennie, acordar- ela não acordava, já era 11:00 da manhã e ela não acordava- se você não acordar, vai voltar para o hospital- ao dizer isto ela se levanta o mais rápido possível- aaaa agora levanta né?- ela sorri fraco. A levo ao banheiro e ela toma um banho calmamente. Preciso que ela relaxe.
Desço as escadas e encontro um bilhete da jisoo:
"Fui ao mercado, precisava de comprar coisas para a casa e para comer, não demoro muito. Toma cuidado, beijinhos da rainha"
Estava preparando o pequeno almoco, quando ouço alguém a me chamar.
-Lisa, lisa?- era a jennie? Ela estava a falar?
-Jennie, baby. Estou na cozinha- ela logo aparece e me olha envergonhada- você falou. Não precisa ter vergonha, pode falar à vontade. Ninguém vai fazer mal a você.
-Estou com fome- sério que ela falou isso? Meu Deus é igual à jisoo.
Riu da sua fala e a pego no colo colocando em cima do balcão da cozinha.
-Estou preparando o café da manhã. Espera só um minuto.- ela apenas fica me olhando. Senti o seu olhar nas minhas costas.
-Já acabou? Estou com fome- gargalho, ela só pensa em comida. Levo os ovos e o bacon para a mesa e a chamo.
-Gostou?- ela assente sem tirar os olhos da comida- jennie- ela nem olha- agora que você falou, não precisa ser já, nem amanhã, só quando estiver preparada. Queria que me contasse o que os médicos faziam com você antes de eu chegar lá. Mas não precisa ser já- ela me olha com um pouco de medo.
-Tudo bem- ela volta a olhar para a comida- eles me torturavam, às vezes deixavam-me sem comer só para eu poder falar. Mas, eu fui obrigada a não falar- por quem? A mãe? A família?
-Sente-se à vontade em me dizer quem a obrigou?- ela assente.
-Minha mãe, ela me deixou no hospital depois que ela e meu pai tiveram uma briga grande- meu Deus, ela sofria violência doméstica?
-Baby, se não se sentir confortável, não precisa dizer. Tudo tem seu tempo, meu amor
-Ele batia na gente. Chegava a casa bebado, falava mal da minha mãe e depois batia em mim, enquanto isso ele prendi a minha mãe numa cadeira e fazia com que ela me assistisse sendo agredida por ele.
Eu juro que vou matar o filho da puta que fez isso com ela. Se ele estiver vivo vou fazer de tudo para que ele morra da forma mais dolorosa possível. Se estiver morto vou ao inferno para o atormentar e fazer com que ele pague por tudo que fez.
-Jennie, eu sinto muito mesmo. Saiba que eu estou aqui para você,...- ela me interrompe.
-Minha mãe fugiu após...- ela não conseguiu terminar a frase.
-Após?- ela me olha e uma lágrima escorre por seu olho.
-Após, ela....
————————————————————
Oiiiii, espero que tenham gostado deste capítulo. Não se esqueçam de votar e de darem a vossa opinião sobre o que a mãe dela fez com o pai. Beijinhos, xoxo Inês ♥️
