CAPÍTULO 21

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A movimentação era grande na mansão de Josh, o jardim apinhado de pessoas arrumando e decorando o lugar onde seria o casamento mais comentado do ano.

Sofya andava de um lado para o outro ditando ordens, sobre onde ficaria as mesas, e como deveria ficar o altar improvisado, sobre as esculturas de gelo, e por assim vai.

Sua mãe a seguia com medo do que ela aprontaria. Mais era difícil acompanhar o ritmo da pequena Sofya. 

Acabou por se sentar em uma cadeira e só observar o pique da filha enquanto preparava o casamento de Josh e S/n.

S/n olhou para o jornal mal humorada ou jogando sobre a cama, viu Josh sair do banho enrolado na toalha, mais nem isso a animou. Deitou de costas afundando o rosto no travesseiro.

Fazia um mês que apareceu anunciado que se casariam, e a imprensa os estava rodeando desde então. Sabia que seria assim, mais ainda odiava a situação. 

E pensar que passara anos longe de Josh, guardando seu amor só para si. E na sua ingenuidade, achava que esse afastamento faria alguma diferença.

Grande engano.

E hoje no dia do seu casamento e nem assim os repórteres saiam de frente da mansão. O pior era que quem era o vilão da história era Josh.

Odiava que por sua causa, Josh estava sendo prejudicado. Passara tantos anos longe dele, justamente para não lhe criar problemas, e agora fora tudo em vão.

Sentiu os lençóis sendo afastados, e um beijo em seu ombro, descendo por suas costas, riu baixinho quando sinto um beijo em cada nádega.

- Josh. - resmungou, mais sem deixar de sorrir, e resmungou, a risada baixa.

- Não tenho culpa se tem uma bundinha tão linda, amor. - ela rolou os olhos e se virou para ele.

- Olha quem fala, Sr. Bunda perfeita. - ele riu alto afastando a toalha e subiu na cama ficando sobre ela.

- Só a minha bunda que é perfeita? - perguntou arqueando uma sobrancelha e a bruxa rir, enquanto o abraçava pelo pescoço o puxando para baixo, fazendo assim com que os corpos ficassem colados, as peles nuas se unindo.

- Você é todo perfeito. Principalmente essa parte. - falou enquanto envolvia o membro rijo na mão o fazendo gemer.

- Deus ... S/n... - ela riu e começou a mover a mão subindo e descendo, sentindo ele pulsar entre seus dedos. 

Sua cabeça pendeu afundando no vão do pescoço dela, a boca assaltando sua pele, a fazendo gemer, enquanto aumentava a pressão dos dedos, em volta dele.

- Porra ... - ele gemeu mordendo o pescoço dela, sorriu ao ouvir-la gemer baixinho.

Ansioso por tocá-la, começou a passar os dedos por seu corpo, sentindo a maciez dos seios, beliscou o mamilo túrgido, recebendo um doce gemido dela, descendo continuamente como caricias, até chegar como dobras, tocando a palma em seu centro sentindo o calor da pele.

Gemeu rouco enquanto deslizava um dedo em seu calor, úmido e apertado. Ela gemeu e soltou seu membro o agarrando pelos ombros.

Os dedos dele continuaram explorando seu núcleo, sentindo a carne se dilatar e pulsar apertando seus dedos com painéis. Ela gemeu alto quando ele adicionou um terceiro, e foi calada pela boca urgente dele.

Desejo Proibido Where stories live. Discover now