Um: coquetel

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Nota: essa fic está sendo escrita por mim e por lancereja, em parceria, também, com o CanonProject 😋

O tema principal é BDSM (Bondage e disciplina, dominação e submissão, sadismo e masoquismo — ou sadomasoquismo), então, não esperem muito "frufrufru", porque o foco é outro.

Além disso, tudo o que está escrito aqui foi pesquisado. Não toleraremos comentários desagradáveis e, se alguém vier atacar a Hina, eu taco o pau.

Avisamos: leia com T (kkkkkk) porque o bagulho tá embaçado. As autoras não tem vergonha na cara, parça.

Enfim, boa leitura 😝🔥

Hinata

— Até segunda-feira, crianças! — Me despedi dos meus alunos. 

— Até lá, professora Hinata! 

Saí da sala de aula com um sorriso no rosto e fui para a sala dos professores.

— Já vai para casa, Hinata? — Toneri, o professor de filosofia, perguntou quando entrei e eu sorri.

— Sim, a diretora mandou liberá-los mais cedo. — Ele assentiu.

Guardei os cadernos e livros na minha parte do armário e, logo em seguida, peguei minha bolsa.

Antes de sair, ouvi Toneri pigarrear, chamando minha atenção; o olhei, esperando que falasse algo ou perguntasse o de sempre.

— Você vai estar livre hoje à noite?

Estarei? Sim. Quero dizer isso a ele? Não.

Ele me chama para sair toda sexta-feira desde que comecei a trabalhar aqui, há um ano, e em todas elas eu uso a mesma desculpa: “estarei ocupada, sinto muito”, mas ele parece ser muito lerdo para não entender que isso sempre foi: “eu não quero sair com você”.

Entretanto, hoje não me parece uma má ideia, visto que realmente ficarei extremamente entediada e minhas amigas não estarão livres para me socorrer.

— Acho que sim. Por quê? — Fingi estar interessada.

Toneri enrugou a testa, formando um vinco entre suas sobrancelhas — assim como o cabelo — brancas, parecia confuso; depois, abriu um sorriso.

— Desculpe, é que eu nunca tinha passado dessa fase. — Prensei a boca em linha reta, tentando não rir. — Então, a gente poderia ir na nova boate que abriu perto do centro, a Kyuubi.

Ponderei por alguns segundos.

— Tudo bem! — Dei de ombros.

— Tudo bem? — Parecia desacreditado.

— Sim, tudo bem. 

— E-eu vou te buscar...?

Foi uma pergunta?

— Você vai? Por mim não tem problema.

— A-ah, então me envia seu endereço. 

Ele nem estava conseguindo esconder seu nervosismo, realmente parecia que nunca havia passado dessa fase. Será que ele era virgem?

— ‘Tá, me passa seu número.

Assim ele fez.

Nos despedimos e eu segui para fora da escola, indo em direção ao meu carro.

Dirigi até minha casa me perguntando se era realmente uma boa ideia sair com ele. No fim, me convenci de que poderia ser divertido.

(...)

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