Cap. 15: The damn case. ✓

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Acordei com Jimin em cima de mim, era uma cena muito fofa, porém ele é pesadinho.

Ele foi despertando aos poucos e gente que bebezinho ele é.

- Bom dia, amori mio. - Falei dando um beijinho em sua testa.

- Bom dia.

Ele foi pro banheiro, passou uns três minutos lá e saiu.

- Eu tô com fome, vamos descer! - Falei.

- Vamos.

Nós descemos e demos de cara com Nayung, ele estava com malas.

- Você vai mesmo embora? - Jimin perguntou ao irmão.

- Jimin não é por que estamos longe que vamos deixar de ser irmãos, você ainda continua sendo meu gêmeo mais velho preferido, amo muito você maninho. - Nayung falou.

- Mais que a Soojin? - Soojin? Quem é essa?

- Sim, só não deixa bela saber. - Eles dois riram e eu fiquei aqui com cara de tacho.

Então Nayung foi em direção a porta, se despediu de todos e depois entrou no táxi e foi embora.

- Quem é Soojin Jimin? - Perguntei por que Jungkook Maria Fifi quis saber.

- Minha irmã mais nova.

- Um dia ainda nos vamos conversar sobre sua família, tá brotando irmão seu de tudo que é lugar. - Ele riu.

- Eu não tenho mais irmãos, só eles mesmo, pode ficar tranquilo.

Família gigante a dele viu.

Depois dessa belíssima conversa, eu fui ajeitar uns documentos dos caso do Seunghyun, um cara da pesada acusado de traficar pessoas e de administrar prostíbulos.
Meus supervisores mandaram eu descobrir qualquer prova contra ele, e depois de muito tempo eu achei, e desgraçado fez ligações pra o sócio pra discutir sei lá o que, e ele foi burro o bastante pra não colocar um bloqueador de rastreamento, e foi fácil rastrear o celular dele, e mandar para os policiais, agora ele está na em uma cela aguardando julgamento.

- O que você tá fazendo Jeon? - Jin perguntou entrando no meu quarto.

- Analisando o caso do Seunghyun. - Falei ainda olhando os papéis. - Mas já achei o suficiente pra colocar ele atrás das grades.

- Enfim esse ser enviado do diabo vai pra cadeia.

Depois ele saiu e eu fiquei ali olhando e re-olhando aqueles papéis.

Dois dias depois

Lá estava eu, como promotor de acusação, apresentei todas as provas para a Juíza Sra. Bae Joo-hyun, e então chamei uma das vítimas do Seunghyun.

- Chamo para depor a senhorita Chou Tzuyu.

Então ela se levantou indo para perto da juíza.

- Senhorita Chou, poderia nos contar como conheceu Lee Seunghyun?

Ela respirou bem fundo.

- Bom, eu estava trabalhando em uma cafeteria no centro de Seul, quando fui abordada por uma mulher perguntando se eu teria interesse em ser modelo, e talvez viajar para o exterior, eu respondi que sim e ela me deu um cartão. - Ela enfiou a mão em sua bolsa. - Esse cartão. - E entregou a juíza Bae. - Então disse que era para encontrá-la, e foi então que vi Seunghyun pela primeira vez, e junto a mim ainda tinha outras seis garotas.

- E a senhorita não ficou nem um pouco desconfiada?

- Fiquei e muito, porém eu estava passando por um momento difícil, eu tinha acabado de me mudar de Taiwan pra Coreia e não tinha dinheiro o suficiente, e o salário que ganhava na cafeteria mal dava pro aluguel no pequeno apartamento que moro.

- E como eles trataram você?

- Bem, ele nos deu dinheiro pra comprar roupas, fazer unhas e cabelos, uma repaginada completa.

- A senhorita falou que tinha mas seis com você não é mesmo?

- Sim, elas também for abordadas do mesmo jeito que eu porém por pessoas diferentes.

- Quando a senhorita percebeu que era tudo uma plano dele para manda-las pra fora da Coreia?

- Sempre que nos via, o Seunghyun ficava falando sobre viajar pra fora com todas nós e nos apresentar as marcas famosas, por eu e uma das meninas achamos estranho pois ninguém levaria pessoas que na conhecia pra fora do país para trabalhar.

- E o que vocês duas fizeram a respeito?

- Bom nós passamos a segui-lo nas escondida e vimos ele falando com um homem sobre levar as garotas pra fora do país pra serem prostitutas de luxo e dar muito dinheiro a ele, porém só falamos com as outras meninas, mas não denunciamos por medo dele fazer algo com a gente ou com nossas famílias, e também ouvimos ele dizer que teve que se livrar de algumas garotas.

- Sem mais perguntar meritíssima.

Chou Tzuyu sentiu em seu lugar.

A defesa do réu tentou por várias maneiras inocentar o Seunghyun, por dizer que seu celular foi roubado e que as ligações eram falsas, mas as provas que eu tenho e mostrei para a Juíza Bae falando outra coisa, até mesmo que ele cometeu assassinato e abuso sexual de suas vítimas traficadas.

- Dado os fatos, provas e depoimentos, de acordo com a lei eu declaro o réu Lee Seunghyun culpado, por tráfico humano, assassinato e estupro de vulnerável, e o sentencio a 80 anos de prisão sem direito a condicional. - E bateu o martelo.

Nessa hora vi várias garotas, desde as que foram resgatadas das mãos dele, até às que iriam cai no golpe, chorando e jogando coisas e palavras em sua cara, e também o irmão dele Lee Seuyeon, se levantar e dizer que o julgamento foi injusto, que tudo foi armação e que seu irmão era inocente.

Então Seunghyun foi encaminhado para a penitenciária de Seul onde passará seus próximos anos.

Horas depois

Cheguei em casa muito cansado, depois do julgamento ainda tive que resolver algumas coisas, e a primeira coisa que fiz foi tomar um banho, e depois fui tirar um cochilo, porém meu cochilo foi atrapalhado por um ser chamado Park Jimin.

- Oi Jungkook. - Ele falou sorridente.

- Oi Minnie.

- Soube que você consegui vencer o caso e por o bandido na cadeia.

- É pois é, agora ele vai morrer lá.

- Desculpa não poder ir, fiquei atolado de papelada pra revisar, e ainda tive que analisar um caso de um cara que não quis pagar a multa de trânsito.

- Que cara bundão.

Nós rimos e ficamos ali conversando sobre coisas aleatórias.

Vamos dormindo na minha cama mesmo, e dormir é uma coisa tão boa, deveria ser uma arte.

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Hello babys, como estão aq estou com essa adição de capítulo pra não ficar confuso e não sair de contexto com os acontecimentos a frente.

Savior, Insistent  (JiKook) ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora