Lanchonete pt.2-Bill Skarsgård

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S/n é sequestrada

📢⚠️O imagine contém violência e estrupo se não gosta ou não sinta se confortável recomendo que pule o capítulo⚠️📢


Eu andava lentamente pelo Solursparken,um parque próximo a minha casa. Às luzes da cidade iluminavam o local fagamente. O barulho alto dos meus saltos sobre o concreto eram estridentes e irritantes um pouco. Aquela cidade era maravilhosa e ficava Mais linda ainda de noite. É por isso que gostava de caminhar pelo parque toda noite depois do trabalho. Tomei mais um pouco do meu café enquanto ligava para Bill
-Oi-falei assim que ele atendeu
-Oi,já está voltando para casa?-ele perguntou
-Já! Eu estou no Solursparken-respondi
-Eu ainda não entendo porque simplismente não posso te buscar no trabalho. Eu poderia te buscar de carro ou mandar alguém-ele disse
-Bill a gente já conversou sobre isso. Eu sei que você é o maior mafioso da cidade e que tem os melhores carros do mundo,mas eu quero ser independente. Quero ter minhas coisas entende?-falei
-Que seja-ele disse
Bill muita das vezes parecia distante e frio,mas eu sei que ele tem um lado empático e gentil eu só não sei aonde,mas ele tem.
-Bom daqui a pouco chego em casa tá bom?-falei
-Tá okay-ele disse e logo após desligou o celular
Assim que desliguei percebi que alguém estava atrás de mim o que me assustou um pouco,mas decidi ficar calma afinal de contas poderia ser apenas um turista ou alguém fazendo uma caminhada noturna. Olhei discretamente para trás vendo um homem alto se aproximar de mim. Não dava para ver o rosto,então acelerei meus passos. Milhares de pensamentos passaram por minha mente. E se esse cara me sequestrar? Bill tinha muitos inimigos e eles poderiam me machucar só para querer informações ou até mesmo chamar a atenção do mesmo. Tentei desbloquear meu celular,mas eu estava com tanto medo que mau conseguia discar um único número da senha. Apertei minha bolsa contra o corpo e acelerei mais meus passos. Alguém me puxou pelos braços e logo após colocou um pano no meu rosto. Eu tentei me desvencilhar daquelas mãos asquerosas,mas fui perdendo a consciência rapidamente.

Narrador Bill


Já havia se passado quarenta minutos desde da ligação de s/n e eu já estava ficando maluco. Do parque até nossa casa só levam quinze minutos e não quarenta. Claro que pode ter acontecido um imprevisto ou talvez ela tenha encontrado uma amiga,mas isso era quase improvável. S/n nunca ficava até tarde na rua e muito menos chegava atrasada em casa. Sempre que acontecia um imprevisto ela me mandava mensagem e dessa vez ela não mandou. Olhei o celular mais uma vez na intenção de ter uma mensagem da mesma,mas nada havia ali
-Droga-falei me levantando em um impulso da minha cadeira
Andei várias vezes pelo meu escritório na tentativa falha de mandar a ansiedade embora. Se alguma coisa tiver acontecido com s/n eu não vou me perdoar. Era para eu proteger ela. Saí do meu escritório e mandei todos os meus empregados se reunirem na sala
-A s/n não voltou até agora e eu estou ficando preocupado. Se alguém souber de alguma coisa fale agora-falei nervoso
Umas das empregadas deu um passo a frente. Os olhos dela estavam cheios de água e suas mãos tremiam freneticamente
-Sr.Skarsgård a menina s/n andava recebendo ameaças pelo celular-a mesma disse chorando
-Por que ela não me disse isso?-perguntei
-Ela achava que era uma brincadeira de mau gosto e não acreditava que era tão sério. Ela falou que não queria te preocupar com coisas fúteis-a mesma disse
Eu estava com raiva,não da s/n,mas sim da situação. Seu eu soubesse poderia ter protegido ela mais.
-Quero que vão para o parque e procurem rastros de s/n-falei para meus comparsas.


Narrador s/n

Abri meus olhos lentamente. Olhei em volta e percebi que estava provavelmente em um lugar abandonado já que estava caindo aos pedaços. Tentei me mecher,mas minhas mãos e pernas estavam presas a cadeira
-Ora se não é a bela adormecida-um cara disse
Eu encarei o mesmo. Ele estava com uma faca na mão e seu olhar não era o mais gentil de todos
-O que quer de mim? Onde eu estou?-perguntei desesperada
-Você está em um lugar aonde seu namoradinho nunca vai te encontrar-ele disse e logo após riu alto
-Me solta por favor. Eu faço o que quiser,mas por favor me solte-pedi
Eu podia sentir às lágrimas escorrerem por meu rosto
-Não a gente mau começou-ele disse
Eu só queria sair dali
-O que você quer comigo?-perguntei
-Informações,mais precisamente do trabalho do seu namoradinho-o homem respondeu
-Eu não sei de nada. Bill não me conta essas coisas-falei
-Resposta errada queridinha-ele disse se aproximando de mim
Assim que ele passou a faca no meu rosto eu gritei de medo e de dor
-Agora me fala o que Bill Skarsgård está tramando-o homem disse
A voz dele era grossa o que me fez arrepiar de medo.
-EU NÃO SEI,EU NÃO SEI,EU NÃO SEI-gritei
Senti um tapa sendo depositado na minha cara,mais um,mais outro e depois mais um
-POR FAVOR ME DEIXA IR EMBORA. EU NÃO SEI DE NADA-gritei mais uma vez
Minhas lágrimas se misturaram com o sangue de saí do corte que o homem havia feito no meu rosto
-Me fala quais são os planos de Bill sua vadia imprestável-ele disse me dando vários tapas no rosto
-Me solta...por favor...eu já te disse que não sei-implorei
O homem não satisfeito com a respota fez vários cortes no meu rosto. Eu chorava e gritava de dor. Como que eu vou falar uma coisa que nem eu sei? Bill não me conta sobre seu trabalho e eu também não fico fazendo perguntas.

Imagines DiversosWhere stories live. Discover now