A vingança de Carolina e a Descoberta do Amor ( EM REVISÃO)

Capítulo 79 - O que você fez?

Major Denis narrando:

Estou voltando para o Brasil após três anos, isso aconteceu porque tive diversos problemas no comando e para melhorar as parcerias internacionais tive que me dedicar exclusivamente a isso. Contudo deixei meus homens seguindo cada passo da minha cachorra gostosa, eu fiquei muito puto quando soube que ela estava grávida novamente, matei os dois seguranças nesse dia de ódio que fiquei, oh mulher fértil vai ser de trigêmeos de novo, é uma coelha mesmo.

Entendo que o banco de órgãos precisa ser abastecido e pais em todo o país e fora dele querendo crianças, inclusive já tenho fotos de todas as crianças que repassei para os possíveis papais, está até rolando um leilão leva quem pagar mais, além de lucrar muito com isso terei minha vingança.

Finalmente chegou a hora que tanto esperei, a hora de ter minha mulher comigo do meu lado, teremos nossos próprios filhos, basta apenas uma gravidez já que ela é boa com isso, rio mentalmente, irei saciar toda minha vontade de foder aquela boceta e descontar toda a minha raiva de ter que vê-la dando para outros durante esse tempo. Fiquei vendo e revendo aquele vídeo dela e no dia que ela saiu do resguardo eu vi tudo em tempo real, eu instalei câmeras naquele quarto do sexo que ela tem. Naquele dia ela estava uma verdadeira demônia e diaba como aqueles otários a chamam, ela acabou com eles, ela é muito fogosa e gostosa, não tem pudores para nada ao mesmo tempo em que fico muito fodido de ódio, eu fico doido para ela fazer o mesmo comigo.

Falando nisso os primeiros que vão rodar são os dois, apesar de tudo pelo menos eles não deixam mais nenhum outro se aproximar dela, vi varias briguinhas deles na rua por ciúmes. São uns idiotas mesmo, de quatro por ela, até as crianças chamam eles de galo de briga. Antes que perguntem: sim, sei de tudo inclusive, tenho uma das babás trabalhando para mim.

Já que ela está de oito meses, prestes a fazer nove, vou matar os dois, isso a deixará vulnerável e quando os ratinhos nascerem, eu os pego junto com os demais.

Sou interrompido dos meus pensamentos com o Ronny meu capanga chamando:

- Patrão

- O que foi?

- Chegamos - ele responde!

- Ótimo, reúna cinco homens quero eles na sala de reunião assim que eu chegar em casa, porque amanhã iremos acabar com aqueles otários que acham que podem comer minha mulher, matar meu filho e a mãe dele e ficar por isso mesmo.

- Certo patrão.

Entro no meu carro indo em direção à minha casa, assim que chego já me dirijo à sala de reunião, entro já falando:

- É o seguinte, amanhã vamos pegar o Sombra da noite e aquele mauricinho de merda, o tal do Fernando, vamos pegar e que fique bem claro quem vai matá-los sou eu, se der qualquer coisa errada mato todos vocês, sem dó ou piedade, entenderam?

- Sim senhor! - Eles responderam.

- Agora saiam. - Pego meu uísque, me sirvo, tomo de uma única vez - Agora falta pouco meu amor, para estarmos juntos – reflito em voz alta - Ah Carolina você será minha, minha!

Dia seguinte!

Levanto em êxtase, porque hoje eu vou ficar frente a frente com meus inimigos. Levanto calmamente, faço minha higiene, tomo meu banho, desço para meu café da manhã, sento e Ronny aparece.

- Patrão, bom dia!

- Bom dia!

- Então os homens estão prontos, apenas aguardando suas ordens. – balanço a cabeça satisfeito

- Eles saem cedo para a empresa, então vamos pegá-los em frente de casa. – falo me levantando. – Vamos, meu café da manhã será beber o sangue daqueles dois!

Entramos nos carros e fomos em direção da casa da minha mulher. Chegamos meia hora depois, pedi para todos se posicionarem e ficamos aguardando os otários saírem.

Depois de uns minutos vi a porta sendo aberta, eram eles saindo, nisso mandei os homens se aproximarem, mas minha mulher aparece, os idiotas estão de costas para nós, acho que ela está se despedindo. Vejo ela beijando eles, mas ela me vê e antes que eu possa falar algo para recuar, ela em uma agilidade pega a arma da cintura do Sombra, empurra os dois e grita:

- Nãooooo amores, saiam! - Eles não entendem a princípio, ela vem para frente protegendo os dois e atira contra nós, um dos meus homens revida atingindo-a. E só vejo ela caindo nos braços do Sombra.

- Amorrr, nãooo - Fernando gritava

- Amorrrr nãoooooooo, Carolinaa por favor! - eles gritavam chorando.

- Não, não, não não. – Olho aquela cena de longe - Meu amor, Carolina! – Vou até o homem que acertou ela - O que você fez seu idiota? O que você fez? - Grito chorando, pego minha arma com todo ódio e descarrego nele.

- Patrão vamos, vamos! - Ronny grita me puxando - A polícia vai chegar em minutos, olho e vejo eles gritando o nome dela, chorando em desespero. Eles me veem, mas não tem reação, se importam apenas com ela, parece estar apagada. Minhas lágrimas descem sem parar, sou empurrado para dentro do carro pelos meus capangas, saindo dali a deixando sem vida.