𝐓𝐨𝐫𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐌𝐨𝐫𝐚𝐧𝐠𝐨; Tsukishima Kei

𝐗𝐗𝐈𝐈

Opa, depois do primeiro hot é só ladeira a baixo kkkk. Capítulo +18 ok. Boa leitura.

      Eu me dei o luxo de acordar um pouco mais tarde, afinal Tsukishima também não acordava, e era sábado então eu dormi mais um pouco. Já estava quase no horário do almoço. Eu levantei da cama fui em direção ao banheiro, eu escovei os dentes tomei um banho rápido e vesti um vestido xadrez solto em meu corpo, e logo sai do quarto indo atrás da mãe de Tsukishima que estava na cozinha.

— Senhora Tsukishima... bom dia? Ou será boa tarde? — eu disse sorrindo olhando para ela.

— Bom dia ainda — ela disse sorrindo começando a tirar coisas da geladeira. — Dormiram bem.

— Sim, e eu acho que Tsukishima também, afinal ele ainda está dormindo.

— Eu vou começar o almoço — ela disse pegando as panelas.

— Eu posso ajudar — eu disse sorridente me aproximando dela. — Eu estou louca para aprender a cozinhar tão bem — eu prendi o meu cabelo em um coque baixo atrás da nuca lavei minhas mãos e me aproximei dela.

— Bom... vai ser bom ter uma ajuda — ela disse e eu sorri.

Eu ajudei ela a cortar os legumes enquanto ela começava a preparar outras coisas do almoço, refogando alguma coisa que cheirava bem. Ela me contava a receita e ao mesmo tempo interrompia para falar sobre coisas da vida. Ela me deu um avental para não sujar minha roupa e quando eu terminei de cortar tudo ela pediu para que eu me aproximasse dela e das panelas.

Eu aprenderia a fazer uma comida japonesa decente.

— ... eles dois eram inseparáveis. Eu nunca tinha visto Kei brigar com ele até que Akiteru derrubasse o seu brinquedo de dinossauro favorito — disse a mãe de Tsukishima.

Eu ri. Afinal era a cara do loiro ficar bravo por causa do dinossauro. Quando eu virei lentamente o olhar lá estava ele Tsukishima parado no arco da cozinha olhando para gente. Eu parei de rir dando um pequeno sorriso amigável para ele.

— Kei, bom dia — eu disse.

— Bom dia — disse Tsukishima com a voz rouca de ter acabado de acordar.

Eu pinguei uma gota do caldo nas costas da minha mão experimentando ele logo em seguida.

— Eu acho que precisa um pouco mais de pimenta.

— Eu também acho — disse a loira.

Sua mãe coloca pimenta na comida e logo em seguida vira o olhar para o loiro alto parado que olhava para nós dois. Tsukishima estava usando uma camiseta azul acinzentada e um short branco.

— Akiteru vai almoçar aqui, eu espero que vocês dois não briguem. E nem que fique aquele clima estranho de que a qualquer momento um vai atirar no outro.

— Eu não vou brigar, até porque eu posso ficar no meu quarto.

— Não. Não pode. A Lua está aqui, você não vai deixar ela só não é. É sua amiga — ela disse e eu ri olhando para o loiro.

— Ela é sua convidada — disse Tsukishima com o seu tom sarcástico.

— É. Ela também é sua melhor amiga e você não vai deixar ela almoçando sem sua companhia — ela disse.

— Tá bom... que seja. Lua não erra nos ingredientes, mãe não deixa ela me envenenar.

Nós rimos, e eu não sei porque para mim aquilo foi tão engraçado. Porque não foi.