— Minha querida filha ! - Disse Joana abraçava Darla e as duas choravam - Meu maior medo era te ver aqui !.
— Quando você comunicou comigo eu vim imediatamente.
— Me arrependir logo em seguida de ter feito aquilo, você deveria ter ficado e ter pedido ajuda a Carla e ao grupo dela.
— Eu sei mãe , mas não pensei duas vezes e fui até a nossa colônia e quando cheguei lá , estava tudo destruído e vi Taira.
— O que aconteceu com ela ?.
— Ela tinha sido mordida e quando ela ia falar mais pra mim atiraram nela e a mataram e depois levou nós.
— Nós ?.
— Sim... Duas garotas do grupo de lá vieram comigo.
— Essas duas iram sofrer. Quem é nova aqui não aguenta muito.
— Eu sei, mas foi estranho...
As mulheres presentes olharam ela e incluindo Joana que estavam com dúvida.
— Disseram que o chefe iria gostar delas...
— Ah.
— Como assim ? Vocês viram o chefe ?.
— Pode se dizer que sim. Algumas aqui foram até ele.
— Ele ?.
— Não, não , não fez nada com elas , só conversou e foi gentil.
— Como assim ? O chefe daqui ser gentil ?.
— Não faz sentido mesmo.
— Dizem que esses homens o tratam como um deus.
— Deus ? Porque ?.
Quem vai saber.
Enquanto isso Clara e Ana...
Clara chutava a porta uma , duas e três vezes e depois pegava a bandeja que estava a comida e jogava na porta.
— Porra !.
— Se acalme Clara.
— Acalmar ? A Darla deve tá sofrendo na mãos daqueles desgraçados , eu quero sair daqui logo.
— Eu também ! Mas concerteza não é assim que iremos sair né ?.
Clara olhava pra Ana e se acalmava e sentava no lado dela.
— Como tá a sua perna ?.
— Tá boa - Dizia ela mas fazia uma cara de dor.
— Ja está na hora de trocar os curativos ?.
— Eu aguento.
— Para de se fazer de forte Clara.
— Se fazer de forte Ana ? Por favor né ? Eu pelo menos tô tentando sair daqui.
Ana olhava pra Clara e as duas se encaravam com expressões de raiva , Ana se levantava e batia na porta.
— A outra menina precisa de ajuda !.
— O que você pensa que está fazendo ?.
— Você precisa de ajuda.
— Eu não... - Ela nem a menos terminava a fala dela que olhou pra Ana e sabia muito bem o que aquele olhar era.
" Danada , é pra eu olhar o território... ".
— Tá....
A porta de abria e via um homem de meia altura, era menos que Ana.
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Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )
Science FictionDepois de uma pandemia mundial o governo global fez uma vacina onde os próprios dizem que é efetiva , logo após que 50% da população mundial é vacinada acontece uma catástrofe onde os vacinados morrem e voltam a vida e virando criaturas que comem re...