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ÁS VEZES era isso que eu odiava nos meus pais, eles me obrigarem a ir em lugares que eu não queria, mas vendo pelo lado positivo, talvez não seja tão mal assim passar uma noite na mansão de Aidan.
O vejo descer as escadas, sem camisa, usava apenas sua calça social e bebia algum líquido em seu copo. Esse homem era uma perdição, só de olhá-lo assim fazia-me querer se render e senti-lo dentro de mim.
─ Eu sei o que está pensando - Diz ele pousando o copo na mesa de centro e sentando ao meu lado - Você está gostando do que vê e pensa na possibilidade de se render?
─ Não - Respondo achando que ele poderia ser um leitor de mentes - Eu já falei que não vou desistir tão facilmente.
─ Quantos anos você tem? - Ele pergunta.
─ 23. E sei que você tem 32 anos de pura safadeza e idiotice.
─ Parece que alguém andou pesquisando sobre mim - Diz ele sorrindo para mim - O que mais você achou? - Ele me puxa para que eu sentasse em seu colo.
─ Que você usa as mulheres, por ter a garantia que todas se rastejam aos seus pés, mas eu não sou como elas. Farei você sofrer, irá pagar por usar aquelas pobres mulheres.
─ Para além de safada, você tem um bom coração. Estou impressionado. - Ele me joga no sofá e lentamente retirava a blusa de meu corpo.
De igual modo, retirou a minha leggings, me deixando apenas de roupa interior. Passei minhas mãos em meus seios, vendo seus olhos ficar mais escuros do que o normal.
─ Você joga sujo, mas eu jogarei imundo - Diz ele adentrando sua mão em minha calcinha e tocando em minha intimidade. - Molhada, do jeito que eu gosto.
Aidan fazia movimentos circulares em meu clítoris, o que me levava à loucura. O mesmo não desviava seu olhar do meu, enquanto eu me contorcia de prazer. O puxei para um beijo longo, dançando nossas línguas, ao mesmo tempo que seus dedos dançavam em meu clitoris.
─ Não os trava, princesa. Quero ouvir você gemer meu nome - Diz ele.
─ Vai precisar de mais — O desafio, mas jásentindo chegar em meu limite.
─ Mais do que fazer você revirar os olhos de prazer - Diz ele aumentando seu movimentos, parecendo ter notado que eu estava chegando em meu limite.
Eu gemia alto e descontroladamente, mas me recusava a gemer seu nome, porque estaria abrindo caminhos para ele. Conheço sua jogada e não cairei em suas armadilhas.
Sinto ele parar e levantar do sofá. O encarei seriamente com vontade de tirar o sorriso irritante de seu rosto. Aidan volta a pegar seu copo e sobe as escadas. Eu estava irritada e muito, não conseguia nem raciocinar direito.
─ Vai ficar aí em baixo? - Diz ele parando no topo da escada.
Pego minhas roupas e sigo até ele. Era visível que Aidan se divertia ao me ver irritada. Sim, essa era uma de suas jogadas e admito que ele jogou imundo.
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