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Acordo e admirando por não ser com os raios de sol. Levanto da cama e vou até ao banheiro fazer minhas higienes. Assim que termino, visto minhas roupas e saio do quarto. Desço às escadas e pela porta que dava direito para a piscina, vejo Aidan sentado em uma cadeira e com um cigarro entre seus lábios.
Caminho até sua direção e ele sorri assim que me vê, abaixo um pouco e deposito um selinho demorado em seus lábios.
─ Bom dia ─ Falo e sentando em seu colo ─ Vai sair, amor?
─ Vou. Tenho que ir resolver um assunto na empresa.... Que tal você vir comigo? ─ Eu achei que você me despediu ─ Sorri.
─ Impossível. Inclusive, você deixou um vazio lá na empresa. Mas eu não quero que trabalhe mais.
─ Aidan, eu não quero depender de você.
─ Como você é teimosa ─ Ele resmunga.
Levantamos da cadeira e seguimos até seu carro. Aidan no lugar do motorista e eu da carona. Todo o caminho conversávamos sobre o possível sexo do bebê e Aidan queria tanto uma menina.
Ao chegar em sua empresa, Aidan me ajuda a descer e passa sua mão em volta de minha cintura, assim entramos no grande edificio. Todos os olhares se voltam para nós e eu não poderia estar mais envergonhada. Queria sair daí o mais rápido possível, mas Aidan fazia questão de ir devagar.
Ao passar finalmente por toda aquela gente e entrarmos em sua sala, Alessandro vai direito para sua mesa onde estava uma pilha de papéis.
─ Como nos velhos tempos? Onde eu via os mais importantes.
─ Como nos velhos tempos ─ Ele responde e eu pego uma grande quantidade de papéis e vou em meu lugar.
[...]
─ Princesa, volto já ─ Diz Aidan indo até a porta e saindo em seguida.
Levantei para ir até sua mesa e pegar outra quantidade de papéis, foi quando ouvi a porta se abrir, virei para trás achando que era Aidan que esqueceu-se de algo, mas estava uma mulher de pele negra, longos cabelos cacheados e muito bonita por sinal. Ela olhava para mim com cara de poucos amigos e eu confusa.
─ Posso ajudá-la? ─ Pergunto.
─ Sim, pode. O que você está fazendo com o Sr. Aidan?
─ O quê? ─ Pergunto e sorrindo de nervoso.
─ Não se faça de fingida. Você é mais uma dessas secretárias que se joga em cima do chefe para ter aumento ou ser promovida?
─ O que você quer dizer com isso? ─ Pergunto já começando a ficar irritada ─ E aliás, pelo que eu saiba, você não pode entrar aqui sem autorização.
─ Eu sei, por isso aproveitei que o Sr. Aidan está reunido. Há anos que eu trabalho aqui e esperando ser promovida. Não vai ser você, uma simples novata que vai ocupar meu lugar por dormir com ochefe.
─ Você já se perguntou porquê não é promovida até agora? Talvez porque deve se esforçar mais um pouco. É preciso coragem para vir aqui e dizer essas merdas.
─ Você é uma secretária vadia e eu não vou descansar até ver você fora dessa empresa.
─ Quero ver você tentar ─ Provoco e lançando um olhar debochado.
Naquele mesmo momento em que a porta foi aberta, foi o mesmo momento em que senti um estalo em meu rosto. A mulher se vê arrependida ao olhar para trás e vendo Aidan a encarando com a maior fúria.
─ Senhor Aidan, me perdoe por entrar aqui sem sua permissão, mas há algo que o senhor precisa saber.
─ Cale a boca, Eliana. Você entra aqui mesmo sabendo que é proibido, ataca a minha mulher e acha que vai sair ilesa por ter alguma merda que eu preciso saber?
─ Me perdoe, senhor. Não sabia que a senhorita é sua mulher.
─ Deveria pensar nisso antes de fazer essa senhorita é sua mulher.
─ Deveria pensar nisso antes de fazer essa porra. Está despedida! Saia da minha sala, agora.
A mulher chorava baixo e caminhando lentamente até a porta. Mesmo que ela tenha feito isso comigo, eu não poderia deixar ela ser despedida sabendo que poderia ser sua fonte de sustento.
─ Aidan, não despeça ela, por favor.
─ Ela tocou em você, S/n. Ninguém pode fazer isso ─ Diz ele.
─ Sim, mas pensa que ela pode precisar desse emprego. Vamos esquecer o que aconteceu, por favor.
─ Tudo bem. Depois eu ligo para ela e falaremos sobre esse assunto, mas agora vamos falar com seus pais sobre o casamento e marcar a data.
─ Meu Deus ─ Comento e ele sorri.
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