14. Baile de Máscaras.

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O último dia de um príncipe solteiro, outros estariam animados por seu casamento ser no próximo dia, porém Jungkook não apresentava felicidade em seu semblante, aparentava que iria ir para forca, e em sua cabeça antes fosse morrer do que passar a eternidade de sua miserável vida ao lado de uma mulher que não ama e a mesma tão pouco o ama, apenas por interesse em si.

O salão estava organizado, o jovem estava em seu quarto, sentado sobre o banco de sua penteadeira observando seu reflexo. O colar dado por Sn estava em seu pescoço. Seus pensamentos somem de sua cabeça quando o mesmo é chamado para descer, fecha seus olhos fortemente respirando fundo, levanta se retirando de seus aposentos. Salão lotado, músicos animados, princesas e príncipes dançando, todos estavam felizes pela desgraça alheia, mas eles não tinham culpa, não sabiam metade dos sentimentos do herdeiro.

Sn chega ao palácio, seu coração estava a mil, sua respiração ofegante, suas mãos suavam frias, adentrava lentamente o local, gostaria de ver Jungkook pela última vez antes de vê-lo ao altar com uma princesa

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Sn chega ao palácio, seu coração estava a mil, sua respiração ofegante, suas mãos suavam frias, adentrava lentamente o local, gostaria de ver Jungkook pela última vez antes de vê-lo ao altar com uma princesa. Se sentia desconfortável no meio de tantas pessoas, sabia que ali nunca seria seu lugar e por tais motivos compreendia o porquê de ambos jamais darem certo, ela era uma plebeia, plebeia e palácio nunca se misturariam, e a mesma levou aquilo longe demais, experimentou e infelizmente se decepcionou, mas já era o esperado, castelo era lugares para moças e rapazes de grande altura, de riquezas, não para uma garota de um vilarejo.

Jungkook não conseguia se divertir, seus olhares estavam fixos em sua amada Sn, mas sente seu corpo ferver quando o rei Jay Park se aproxima da mesma, o sorriso que a garota lança em direção do coreano-americano.

Jungkook não conseguia se divertir, seus olhares estavam fixos em sua amada Sn, mas sente seu corpo ferver quando o rei Jay Park se aproxima da mesma, o sorriso que a garota lança em direção do coreano-americano

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 O toque do rapaz em sua cintura, os olhos fixos em cada parte dela matava Jungkook por dentro e Taehyung vendo seu amigo naquele estado resolve separa-los. Se aproxima da plebeia pedindo sua mão para dançar, Jay Park não aparenta ter gostado, porém sussurra algo ao ouvido da moça, com um sorriso malicioso nos lábios e se retira, aquilo acabou com a sanidade de Jungkook que se levanta, porém, mãos fortes o segura:

Namjoon- Não faça besteiras, sabe que se brigar causará arruaça, algo que chamará a atenção da rainha que vai notar o motivo de sua briga e pode ser pior tanto para você quando para a plebeia.

Jk- Namjoon, você viu o jeito que ele olhava para ela, parecia um animal em cima de uma carne.

Namjoon- É o jeito do Jay Park, por isso nunca se casou e tem concubinas, relacionamento nunca foi seu forte.

Jk- Ela não é uma concubina, ela não é uma mulher na qual ele ache que pode apenas dormir com ela quando quiser.

Namjoon- Se ela é tão boa, não caíra nos papos dele.

Jk- Ela é boa, mas ingênua – suspirando com um semblante tristonho.

Namjoon- Sente-se, irei pegar uma bebida para o senhor – Jk senta-se novamente apoiando suas mãos em sua testa, totalmente sem paciência.

Taehyung elogiava a garota, teria que se aproximar, porém com delicadeza para que não a assustasse e nem parecesse atirado ao lado da mesma

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Taehyung elogiava a garota, teria que se aproximar, porém com delicadeza para que não a assustasse e nem parecesse atirado ao lado da mesma. Durante as danças ambos conversavam, riam e brincavam juntos, Tae sentia que seria fácil estar ao lado dela e protege-la da rainha Jeon, mesmo que não a amasse. Lalisa aproxima de Jungkook, a princesa estava levemente alterada por conta dos vinhos que havia tomado:

Lisa- Querido, o que acha de aproveitarmos nossa festa nos seus aposentos?

Jk- Lalisa, você está fedendo a vinho, e não, não iremos subir.

Lisa- Aish, qual o problema? Iremos nos casar amanhã – sorri alisando o rosto do moreno.

Jk- O problema é que você está bêbada e que se formos fazer algo – abaixa a cabeça sussurrando – eu espero que não – logo a erguendo e olhando para a loira – devemos fazer após o casamento, como manda a lei.

Lisa- Aish, você é tão correto, a plebeia sabia dessa lei?

Jk- Como sabe disso?

Lisa- Hm, sua mãe me contou que você a desposou e depois a jogou fora, que príncipe malvado você – um tom de deboche soava na voz da garota.

Jk- Eu...não a joguei fora...aish, Carmem – se levanta batendo firme suas mãos na cadeira.

Lisa- Onde você vai?

Jk- Para os meus aposentos e SOZINHO – diz firme e alto a última palavra, sobe as escadas firmemente, sua vontade era que todo pesadelo acabasse, mas só estava começando.

O Príncipe e a PlebeiaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora