34. A conquista do reino.

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O sol mal brilhava no céu, malas postas na carruagem para sua partida sem volta. Abraços silenciosos e apertados eram distribuídos, olhos molhados pelas lágrimas, o tempo queria se fechar em tristeza:

Th- Se cuidem, sentiremos saudades – se afasta abraçando a cintura de Hoseok.

Hs- Estaremos aqui para o que precisarem, pode contar conosco.

Sn- Muito obrigada, estaremos dispostos para o que for preciso, qualquer dificuldade, da simples a mais complicada pode contar conosco, nosso reino é a casa de vocês também.

Th- Este lugar sempre será a casa de vocês caso um dia precise voltar, rezo para que isso não seja necessário, mas se for preciso estaremos aqui.

Jk- Muito obrigado, agradeço por me acolherem e me ajudarem.

Th- Façam uma boa viagem.

Jk- Obrigado, rei Taehyung – sorri.

Th- De nada, rei Jungkook – retribui o sorriso. O casal adentra a carruagem acenando enquanto os cavalos tomam o caminho.

Os pais de Sn estavam na carruagem logo atrás, decidiram irem juntos para presenciarem todas as conquistas de sua menina. Durante o caminho Sn descansa sua cabeça no ombro de Jungkook fechando seus olhos, o moreno sorri afagando seus cabelos. A viagem era longa, porém animada.

Chegam pela tarde em Seul, pessoas reuniam-se pela entrada curiosos já sabendo a novidade. Os soldados que guardavam os portões reais já estavam à disposição de Jungkook:

Soldado- Sua mãe está no salão principal.

Jk- Ela não é minha mãe - suspira e junto a Sn adentram o castelo.

Carmem- Você vai mesmo fazer isso comigo?

Jk- Você não me deu outra escolha.

Carmem- EU LHE DEI, ERA PARA TER SE CASADO COM LALISA.

Jk- Carmem – ri fraco descrente – Eu não irei me exaltar com você, eu não iria me casar com quem eu nunca amei e nunca irei amar, meu coração é de Sn desde a nossa primeira troca de olhares – direciona seu olhar para a garota e sorri - Você me forçou a me casar com a Lalisa, ameaçou matar Sn se eu não fizesse exatamente o que você queria.

Carmem- SEU PAI MORREU DE DESGOSTO DA SUAS TEIMOSIAS.

Jk- Meu pai sempre apoiou meus sonhos, ele morreu pois não aguentava mais estar ao lado de uma pessoa sem escrúpulos como vossa senhoria. Essa conversa já se prolongou demais – enfia suas mãos no bolso de sua calça puxando o ar de seu peito – Por favor, peço para que agora parta daqui.

Carmem- Você irá se arrepender – pragueja recolhendo o que lhe pertencia e se retirando. Jk sorri abraçando a cintura de Sn.

Jk- Agora isso nos pertence...ei, não precisa ter dó dela, ela foi uma pessoa horrível, não teve um pingo de amor para com você e nosso filho – alisa a barriga da jovem.

Sn- É estranho estar de volta aqui.

Jk- Amor – suas mãos quentes seguram o rosto da garota – Vamos reformar totalmente este local, ele será novo e se tornará nosso lar, você irá mandar em tudo e poderá fazer o que quiser.

O Príncipe e a PlebeiaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora