Capítulo 12

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(⚠️Aviso este capítulo e o próximo contém cenas fortes de tortura e morte se não gosta ou não se sente confortável por favor não leia⚠️)

P.O.V Desconhecido

  O fato de estragarem meus planos iniciais não vai me impedir de me divertir,e,essa vadia já está viva por tempo de mais.  

- O que tem na caixa? - pergunto olhando a caixa em sua barriga.

- O Steve (n/a se acharam o nome ruim é pq ñ pensei em nada melhor)

- Coitado,tirem a caixa e a desamarrem - assim que foi feito continuo - venham comigo e levem ela junto.

   Fomos andando até um quarto que eu tinha feito só pra ela,assim que entramos me viro para os três,e,vejo a cara aterrorizada de Ariana,e,sorri com isso.

- Gostou?- pergunto,e,ela me olha assustada - fiz somente para você - me viro para os outros - vamos começar com o fácil,a amarrem naquela mesa que está em pé.

  Eles a amarram na mesa de ferro que eu indiquei,assim que foi feito eles vem até mim esperando ansiosamente minha próxima ordem.

- Temos três roletas,uma para agora, uma para o próximo jogo,e,outra para o final,vocês irão poder participar de duas.

- Como assim?

- Simples,nas duas primeiras além de girar vocês irão agir,mas na última vocês irao só girar,e,so eu vou fazer o que for determinado.

   Vejo a empolgação em seus olhos para poder girar a roleta,dei espaço para o primeiro girar.

    A roleta foi girando e girando até parar em um chicote de oito tiras, pude ver que isso lhe satisfez e muito.

   O segundo se aproxima e gira a roleta,ele observou a roleta girar, ansioso em onde poderia parar,e,por fim parou em uma bengala.

   Foi minha vez de girar,ficamos olhando até parar,e,parou sorri com o objeto sortido,vela quente.

   Fomos em um canto onde estava os objetos que usariamos,cada um pega o que vai usar,e,fomos em direção da maca.

- Então quem vai querer começar?

-Eu vou.

P.O.V Ariana

   Depois que a terceira pessoa fala, eles me desamarram,e,me levam até um outro quarto,se eu estava assustada antes,agora piorou.

    Assim que entramos no quarto vejo tudo o que tem lá,chicotes,velas, cordas,tesouras,uma mesinha com várias ferramentas,não consigo terminar de ver porque o que parecia ser o chefe chama minha atenção.

   Despois que me amarram numa mesa de metal que estava posicionada em pé,eles se juntam e ficam lá por um tempo,até se virarem para mim, cada um segurando alguma coisa,e,eu só queria fugir dali.

- Então quem quer começar?- só aquela frase me fez arrepiar inteira.

- Eu vou - O que estava com o chicote fala.

  Ele veio em minha direção e começou,uma,duas,três vezes forte e rápido em vários lugares do meu corpo,foi continuando,já não sabia quantas foram,meu corpo doia,e,eu sentia alguns cortes em meu corpo,ele para e diz.

- Vamos mudar um pouco as coisas,agora quero que conte errou eu recomeço,não contou ou parou vai ser o dobro.

   Nessa hora eu me desesperei,não tinha forças para isso,mas ele não ligava então ele começou.

- Acho que você quer o dobro né?

- Não,não por favor,e-eu conto.

   O chicote atingiu meu corpo outra vez,aquilo ardia e doia.

- Um,d-dois - suspiro - três...- e continuou,errei umas três vezes - cento e cinquenta.

- Acho que está bom,não?- pergunta o que estava com a vela - ainda tem mais para jogar.

- Ok!pode vim o próximo.

   O que estava com a bengala ia vim em minha direção,mas é parado pelo o mesmo que tinha parado o outro.

- Espera.

- O quê?

- Tive uma ideia,deitam a maca - assim foi feito - agora peguem uma tesoura e rasguem o resto de suas roupas.

   Depois que isso foi feito,ele se aproxima da mesa que contém as ferramentas,e,pega dois alicates ele entrega para os outros dois,e,pega um fósforo acendendo a vela.

- Você - aponta para a pessoa que me chicoteou - arranque as unhas,e você- apontou para o outro- os dentes, enquanto eu me divirto com a vela, depois você poderá continuar o seu trabalho.

   Os três se aproximam de mim,um agarra meu rosto,e,abre minha boca a força,enquanto o outro vai em direção a minha mão,e,o último em direção ao meu pé.

   Eles começaram a tortura ao mesmo tempo,não seu qual doia mais,o cara quente da vela me queimava,eu sentia cada dente e unha ser arrancados.

   Quando finalmente acabou,meu corpo estava dolorido,ardendo e latejando.

- Agora você pode continuar o que ia fazer.

   O que estava com a bengala,a pega novamente e se aproxima de mim.

    Ele começou,e,como se já não bastasse meu corpo com a cera,minha boca,mãos e pés sangrando,os cortes que foi feito com o chicote,eu sentia a dor daquela bengala em meu corpo e rosto.

    Aquilo durou por muito tempo,acho que estou com algumas partes do corpo quebrada,até que parou.

    Achei que aquilo tinha acabado,e, me senti um pouco aliviada com esse pensamento" acabou,eles vão me soltar" doce engano,meu alívio não durou muito,depois de uma única frase eu desejei estar morta.

- Podem soltar,e,amarra-la ali,agora o jogo de verdade vai começar.
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  Oii não consegui postar ontem então tento postar tudo hj.

  Só falta mais um devido esse capítulo ser grade acabou sendo separado em dois,então até o próximo.

Bye

O jogo da sobrevivência (Camila Interssexual)Where stories live. Discover now