Capítulo 20

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Pov Lisa

Domingo a noite, eu estou no tédio e com ódio.

Roseanne realmente saiu, não era 19:00 horas quando o amigo dela, o Krystian passou aqui. Traidor, fala que me ama, que é meu fã, e leva a amiga dela para longe de mim, para outra pessoa.

Joalin também tinha saído com Sabina.

E eu obviamente não tinha nada programado com Jennie, falei que tinha para a Roseanne simplesmente por que estava chateada e não queria dar muita satisfação para ela.

Geralmente eu amo ficar sozinha na minha presença, mas odiei estar sozinha agora. Estou acostumada a ter a companhia de Roseanne sempre comigo.

Era 21:00 horas, estava deitada pronta para dormir, quando recebi uma mensagem do número da Rosé.

Meu coração deu uma pequena disparada. Será que aconteceu alguma coisa?

Se algum cara tiver sido idioma, eu não vou responde por mim.

Abri a mensagem.

Roseanne: Oi Lisa, aqui é o Krystian. Sei que Rosé não te falou onde foi ou o que foi fazer. E aqui estou eu para te dar essa informação.

Tinha uma foto junto.

Roseanne: Ela canta sempre aos domingos aqui no café

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Roseanne: Ela canta sempre aos domingos aqui no café. Começou agora a pouco, ela geralmente canta até às 23:00, caso você tenha algum interesse.

Sorri com a foto, o ódio que estava dentro de mim, virou amor em dois segundos.

Nunca desconfiei da sua lealdade comigo Krystian.

Levantei da cama em um pulo.

Troquei rapidamente de roupa, calcei um tênis e sai do quarto correndo, descendo as escadas rapidamente.

Cheguei no jardim, vi Andrew por lá, fui em sua direção.

— Preciso que me leve ao café da Rosé, aquele lugar que fomos com ela a alguns dias.

Ele balançou a cabeça em afirmação, já foi entrando em um carro que estava estacionado a frente de casa.

Não era longe, mas parece que a viagem durou horas.

Desci, Andrew veio comigo por proteção. Mas ele sempre se mantinha mais distante me dando privacidade, entretanto sempre de olho em mim.

Sentei em um balcão, tinha um rapaz lá, que reconheci da última vez que estive aqui.

Noah seu nome, creio eu.

Pedi um energético a ele, olhei para um palco improvisado, e lá estava ela.

O movimento era pouco e as pessoas pareciam não estar muito interessados no que ela cantava, apenas estavam bebendo e curtindo a companhia a mesa.

The Perfect companyWhere stories live. Discover now