Sabrina
Eu coloquei a água numa panela mesmo, joguei dois saquinhos daquele e liguei o fogão, cruzei o braço e fiquei olhando pra água, uns cinco minutos depois e nada de acontecer alguma coisa.
Voltei pra sala e peguei meu celular que tava no sofá
Sabrina: O manhé, o bagulho do chá como que eu sei que tá bom? - mandei o áudio pra ela e escutei a risada da Jéssica, olhei pra ela e vi ela deitando pro lado de tanto ri - ih otária, tá rindo do que?
Jéssica: Tu é mais burra do que eu pensava Sabrina - falou com dificuldade pra causa da risada, neguei com a cabeça, não falei nada. Ela se levanto e foi pra cozinha, ela chegou perto da panela e abriu a boca - Sabrina pra que tudo isso de água?
Sabrina: Não tinha que encher não - ela riu de novo - para de ri aí oh Jéssica, namoral.
Jéssica: Sabrina olha o que tu fez, como que não ri? - ela passou a mão no rosto e abriu o armário de baixo da pia, pegou uma chaleira e deixo em cima da pia.
Sabrina: Deixa que eu faço, como que faz - fiquei do lado dela e ela riu de novo mais depois parou de ri aos poucos.
Jéssica: Usa essa água aqui mesmo, coloca metade da chaleira - peguei a panela e fui jogando dentro da chaleira - aí tá bom, coloca essas dois saquinhos aí mesmo e mais um - fiz o que ela falou - aí, agora só ponha no fogo.
Sabrina: A pô, foi isso que eu fiz, só não acertei na quantidade de água - olhei pra ela e ela concordou - bora lá pra sala, minha mãe falo que tu não pode se esforçar muito não, tu passa alguma coisa na perna aí?
Jéssica: Eu já tô melhor já, não passo mais nada - ela foi na minha frente e sentou no sofá, peguei meu celular e vi o áudio que minha mãe tinha me mandado, ela tava só rindo num áudio de 20 segundos, fiquei logo bolada e nem respondi também.
Depois de um tempo aquele chá fico pronto, botei três colher que açúcar porque ela pediu três, dei a xícara pra ela e sentei do lado dela, fiquei olhando pra ver se ela tinha gostando.
Jéssica: Tu aprendeu a fazer um chá Sabrina - ela bebeu mais um gole e eu abri no sorriso.
Sabrina: Sério mesmo? Fico bom, deixa eu ver - ela assoprou um pouco e depois me deu, eu tomei um gole e dei um sorriso - ram, que fico bom mesmo.
Jéssica: Brigada viu - dei a caneca pra ela de novo e deitei no colchão - eu tava bem mal, é foda isso sabe, sem a minha mãe aqui pioro tudo.
Sabrina: Cadê ela? - olhei pra ela.
Jéssica: Foi pra são Paulo, tá resolvendo tudo pra gente ir pra lá, vendo casa deixando tudo organizado, meu colégio - concordei - acho que daqui duas semanas ou mas ela vem me buscar pra gente ficar lá de vez.
Sabrina: E o Grego, veio fala contigo - ela concordou.
Jéssica: Veio, mais eu não quis fala com ele, meu pai me machucou muito, e ver ele batendo na minha mãe também, foi horrível - ela bufo - mas brigada por isso de verdade, eu tava precisando de uma pessoa que não sabe fazer chá pra me fazer dar risada - ela riu de novo e eu neguei com a cabeça.
Sabrina: Porra tu vai fica me gastando agora né? - ela concordou com a cabeça.
Jéssica: Vou conta pra todo mundo isso Sabrina - ela riu de verdade e deixo a xícara vazia do lado do colchão e deito também.
Sabrina: Tu conta e eu conto pra geral que te vi pelada - gastei ela também, ela me deu um tapa fraco no braço, dei risada me afastei dela - não me bate não, tanajura!
Jéssica: Ah não, esse apelido não - dei risada da cara de choro dela e ela me deu mas um tapa, eu cheguei mais perto e segurei a mão dela sem força, ela fico me olhando e eu rindo - para de me chama assim, eu odeio esse apelido.
Sabrina: É um elogio porra, tu já viu tua bunda?
Jéssica: Para de ser safada Sabrina - ela riu negando com a cabeça, desci meu olhou pela boca dela e mordi a minha, a gente fico naquela de se encara por um tempo, até que eu fui chegando perto e juntei mim boca com a dela.
Foi mó bom quando eu enfiei minha língua na boca dela, ainda tava quente e com o gosto de chá, a boca dela era mó pequena, perfeita pra beijo, minha língua se embolava com a dela deixando o beijo bomzão, o mina que beija bem pra porra. O beijo duro pra caralho, tava devagar então o fôlego duro, separei com a boca dela entre meus dentes e depois chupei, dei dos selinho e me afastei.
Jéssica: Eu achei que tu beija mal pra caralho - foi a primeira coisa que lá falo e eu neguei com a cabeça - mais tipo, eu tava errada.
Sabrina: Tu também até beijo legalzinho - dei de ombro e ela riu, senti a mão dela na minha nuca e ela me puxou pra mais um beijo, a unha dela ficava arranhando minha nuca e subia pro meu cabelo, esse beijo já tava mais rapidinho, cada vez melhor pô.
Depois de um tempo só se beijando ela colocou um filme pra gente assistir, deitei direto e ela deitou em cima do meu braço com a perna em cima da minha e a abraçando minha cintura.
Sabrina: Tira esse filme de lovezinho, coloca um terror que é melhor - ela bufo, foi que não ia assir terror nem um, eu fui lá e coloquei um levinho, do slerderman tá ligado? A doida escondia a cara toda hora - para de ser boba, mó mentira isso aí.
Jéssica: Horrível esse filme, eu odiei ! - dei risada, ela olhou pra tv bem na hora que ele tava aparecendo numa biblioteca, ela escondeu o rosto no meu pescoço e eu só tava risada.
Sabrina: Desgruda garota - tentei empurrar ela mais a Jéssica colocou as pernas encima da minha e abraço minha cintura - caralho!
Jéssica: Tira a porra do filme, eu tô falando sério - tirei o filme, e coloquei naquele que ela tava assistindo antes, ela tiro a cara do meu pescoço e respirou fundo - eu só te odeio mais Sabrina.
Sabrina: Cagona do caralho, só um filme garota, eu hein - ela fico deitada no meu peito e eu tive que assistir com ela.
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Somando - 𝕴𝖓𝖙𝖊𝖗𝖘𝖊𝖝𝖚𝖆𝖑/𝕷𝖊𝖘𝖇𝖎𝖈𝖆
Teen Fiction📍𝘔𝘰𝘳𝘳𝘰 𝘥𝘰 𝘣𝘦𝘤𝘰, 𝘙𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰 Intersexual: é o termo usado para descrever pessoas que nascem com características sexuais biológicas que não se encaixam nas categorias típicas do sexo feminino ou masculino - 𝐄 𝐝𝐨 𝐆𝐨𝐨𝐠�...