CAPÍTULO OITO

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  Meu pau tem 20cm, comprido e fino, então pulou pra fora da sunga dez segundos quando me levantei, ele estava duro demais. Já fazia dois meses que eu não transava e nem me masturbava, eu estava sem ânimo, mas Walisson reativou. Assim que meu pau pulou pra fora da sunga, eu arriei e fiquei nuzinho. Walisson falou: — Meu irmão eu nunca fiquei e nem senti interesse por homens, mas tu tá me deixando excitado.

  Seu pau ficou duro, deve ter uns 18 a 19 cm, mas ele é grosso, circuncidado e gostoso, com a cabecinha vermelha brilhando. Walisson olhou para os dois lados e me pegou na cintura, chupando o meu cangote bruscamente, apertando a minha bunda, nossos paus estavam encostados um no outro, tão duro que parecia que ia estourar.

  Walisson tem pegada, me beijou faminto, era como se ele estivesse libertando um animal selvagem dentro de si. Ele deslizava suas mãos sobre o meu corpo, apertava meus peitos e gemia, dizendo: — Poxa caralho, tu eis gostoso.

  Ele segurava a minha nuca enquanto me beijava loucamente, e eu curtindo tudo intensamente, suando de tanto tesão. Ele desceu com a sua língua macia e quente sobre meu pescoço, parou nos meus peitos e começou a chupa-los. Cada chupada me fazia urrar, ele chupava com vontade e aos poucos foi descendo para o meu umbigo, pegou o meu pau comprido que estava a ponto de explodir e começou a chupar a cabecinha, eu estava com tanto tesão que na mesma hora eu expelir um jato forte de gala, muita porra, porra acumulada de dois meses. Ainda eu estava com os lábios secos, querendo mais. Walisson me posicionou de quatro, lambuzou o seu pau grosso com a minha gala e foi enfiando aos poucos no meu cu. Eu tinha acabado de gozar, mas estava palpitando de excitação. Enquanto ele oscilava atrás de mim, eu batia punheta. Eu estava tão a fim de dar, que mesmo sem camisinha eu não sentia dor, só desejo de mais, mais, mais...

  Depois Walisson mudou de posição, eu me deitei no chão, apoiei as pernas em seu ombro enquanto ele metia sem folga, de vez em quando ele me beijava, apertava meu peito e me chamava de gostoso, da mesma forma eu falava pra ele, acrescentando que ele não parasse e que o meu cu era todinho dele. Mudei de posição, eu fiquei de lado, ele segurava a minha perna e metia freneticamente. Meu irmão, aquilo estava gostoso demais, eu acho que fazia tempo que ele não transava.

  Enquanto ele me calibrava, sua mão grossa e macia batia punheta em mim, deixando-me totalmente zonzo de tanto tesão. Antes dele gozar, me pediu para que eu comesse ele também, só que eu fui devagar, seu cu era apertadinho e também seria a sua primeira vez. Não demorei muito, ele já estava a fim de gozar, então respirava alto e gemia, por fim disparou um jorro quente de gala sobre meu peito, masturbando-se e espalhando sobre o meu corpo. Depois foi a minha vez de gozar novamente, só que desta vez não teve tanta gala como na primeira. Pedi para que ele ficasse de quatro para eu gozar sobre seu cu. Assim aconteceu, jorrei sobre aquele cuzinho vermelhinho e depilado, espalhei o gozo em toda sua bunda macia e durinha, deslizando a mão para as suas coxas grossas, ele ficou de frente, eu apertei seu pau e nos beijamos fatigado de tanto desejo. Estávamos suados, vermelhos e extremamente cansados. Melados de gala e areia ficamos agarrados, estiquei o meu braço para a cesta e peguei o celular, eram 12h14.

A cura da traição (Conto Erótico Gay)Where stories live. Discover now