remus & allison.

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Olá, leitores! Esse é um capítulo explícito, então se você não tem interesse de ler, é só pular para o próximo!<3

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Olá, leitores! Esse é um capítulo explícito, então se você não tem interesse de ler, é só pular para o próximo!<3

ALLISON WOOD NUNCA PENSOU QUE AMARIA TANTO O CORPO DE ALGUÉM ATÉ CONHECER REMUS LUPIN. Cada detalhe, cada ínfima cicatriz podia fazê-la suspirar de amor pelo seu namorado. Depois da primeira noite juntos, era mais comum que ele se deitasse ao lado dela sem camisa e ela aproveitava para admirar e memorizar cada pedaço do corpo dele.

Ainda estavam descobrindo do que gostavam de fazer e quais eram as melhores maneiras para proporcionarem prazer um ao outro. Mas, para um par de jovens adultos que não faziam a mínima ideia do que estavam fazendo até certos dias atrás, estava de bom tamanho.

Na manhã após a primeira noite que passaram juntos, Allie encontrou uma trilha de manchinhas vermelhas e roxas no seu pescoço. Não era de se admirar de que ele gostaria de morder e ela, definitivamente, não se importava. Era sempre com tanta gentileza que ela até esquecia que ele era um lobisomem. Ele, pelo contrário, ficava extremamente envergonhado no dia seguinte, o que ela achava adorável.

Era fim de tarde quando Remus encarava as manchinhas que quase despareciam da pele alva da namorada. Ela estava sentada no seu colo, focada em algum romance famoso do mundo bruxo, mal percebendo o olhar do namorado sobre si. Ao menos, era o que ele pensava.

— Por que está me encarando? – ela perguntou.

— Nada. – ele negou com a cabeça, desviando o olhar para lareira que crepitava.

— Estava olhando os meus hematomas, não é? – ela riu baixinho. – Eu já disse que eu não me importo com eles, Aluado.

— Não era nisso que eu estava pensando. – ele deu de ombros, deixando a frase ambígua no ar.

Allie sorriu ainda mais largo. Conhecia o namorado bem o suficiente para saber o que ele estava sugerindo. E como uma boa alma gêmea, ela sabia vocalizar tudo que ele pensava e não tinha coragem de dizer.

— Você estava pensando que quer fazê-los novamente. – ela concluiu, vendo as bochechas do garoto adquirir um tom rubro. A Wood puxou o rosto dele para si, sentindo as próprias bochechas enrubescerem também. – Tudo bem por mim.

Remus se inclinou, dando um fim no espaço quase inexistente entre os dois. Os seus lábios foram de encontro aos da namorada, sentindo a textura macia e o gosto doce que era tão característico e ele sabia de cor. Seus dedos se emaranharam nos cabelos longos, inalando o cheiro forte e gostoso das madeixas castanhas. Gostava de beijar Allie lentamente, como se o mundo fosse acabar, como se fosse o último beijo. Era sempre assim.

Então, o beijo desceu para o pescoço alvo da garota. A Wood sempre sentia milhões de borboletas no estômago quando os lábios do namorado estavam ali. Ela gostava de emaranhar seus dedos nos fios bagunçados de Lupin, os acariciando enquanto a dentição alheia a mordia infimamente. Remus havia descoberto que aquilo era uma boa estratégia para perder a vergonha que tinha, ficando tão inebriado no perfume dela que não pensaria direito pelos próximos minutos.

𝐓𝐀𝐋𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐎 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐎𝐍 || histórias não contadas.Where stories live. Discover now