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Pra quem tava achando que eu ia demorar... eu ia kkkkk mas fiquei com dó e resolvi trazer outro capítulo hoje 😁

Boa leitura 😚
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Destruída não poderia começar a descrever o que senti em ter que voltar para o meu quarto, sabendo que ela me queria da mesma forma que eu queria ela, mas que nunca teríamos a menor chance.

Aqui já parecia vazio, e ela ainda nem tinha ido. Incomodava-me que Jeongyeon teria que voltar para casa e para aquela situação com a mãe dela.

Não que suas interações com Junhoe tivessem sido nada menos do que horríveis, mas pelo menos aqui eu poderia estar lá para apoiá-la. Ela realmente não tinha ganhado na loteria no departamento pais que se importam. Ela só tinha começado a se abrir para mim. Eu sabia que se ela ficasse, nós teríamos crescido mais juntas.

Eu tentei me convencer de que isso era o melhor porque ela estava indo embora no verão de qualquer maneira. Mas, apesar de minha conversa comigo mesma, a dor em meu peito continuava não indo embora. Não pude deixar de invejar todas essas meninas na escola que tiveram a oportunidade de experimentar estar com Jeongyeon em um nível físico. Mesmo imaginando que eu me conectei com ela de uma forma diferente e melhor, ainda havia um profundo desejo do que eu tinha perdido.

Minha mãe entrou brevemente para me ver e perguntou se eu tinha ouvido a notícia sobre ela indo embora.

— Vocês duas pareciam estar se dando melhor. É uma pena que ela queira voltar agora que a mãe está em casa. Ela poderia ter certamente ficado até o ano escolar terminar.

Já que minha mãe não sabia sobre o verdadeiro motivo de Solji estar de volta, eu somente balancei a cabeça enquanto ela falava. Eu tentei ao máximo disfarçar as lágrimas que até então vinham caindo bastante. Ela deu-me um beijo de boa noite, e eu fiquei abraçando o boneco de pelúcia do Snoopy que tinha sido o meu braço direito desde que eu tinha três anos.

Era assim que a minha noite deveria terminar.

Foi apenas uma leve batida na porta do meu quarto. Pensando bem, uma "leve" batida pesada parecia mais apropriado para o que aconteceu depois que eu abri.

Seu peito subia e descia com a respiração pesada. Sua feição dizia que estava desorientada.

— Você está bem? — Perguntei.

Por alguns segundos, Jeongyeon estava olhando para mim como se ela não soubesse como tinha chegado a minha porta.

— Não.

— O que está errado?

Seus olhos tinham uma fome frenética neles ao me encararem.

— Foda-se amanhã. Foda-se Junhoe. Foda-se se é proibido.

Antes que eu pudesse processar seus xingametos, suas mãos quentes seguraram meu rosto e trouxeram minha boca para a dela. A angústia moldava nosso ato. Um gemido do fundo da sua garganta vibrou na minha, e eu peguei ele com uma profunda inspiração de ar. Seus seios pressionado contra os meus enquanto ela me empurrava de volta para o quarto, fez meu corpo se arrepiar.

A porta se fechou atrás dela.

O que estava acontecendo?

Sua boca era quente e úmida enquanto ela devorava a minha, não havia delicadeza, e eu confesso que não a queria nesse momento. Sua língua circulava o interior da minha boca quase desesperadamente. Isso era muito mais intenso do que as duas últimas vezes que tínhamos nos beijado, e eu percebi que era isso que acontecia quando Jeongyeon não se segurava. Este era diferente e um prelúdio para algo mais.

Sister • 2yeonOnde histórias criam vida. Descubra agora