Gelatina Diet

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Desperto e me espreguiço. Fazia tempo que não tinha uma noite tão agradável e um sono de tanta qualidade. Desço da cama e caminho até a suíte, pronta para tomar um belo banho e encarar meu dia de trabalho. Assim que passo pela porta me deparo com uma barreira de músculos. Era Henry, enrolado apenas em uma toalha, ainda úmido do banho que acabara de tomar.

Tento disfarçar minha reação, mas meus olhos percorrem todo seu tórax, acompanhando as gotas que circundavam seus músculos, e que me deram água na boca. Me delicio com o que vejo e quando meus olhos cruzam com os dele, percebo seu ar de riso enquanto morde os lábios com o mesmo desejo que eu.

— Desculpe, — sibilo ajeitando o cabelo atrás da orelha e desviando o olhar constrangida. — eu não sabia que estava aí! — ele coloca as mãos para trás, para deixar claro que não irá me tocar, cumprindo o acordo, mas o gesto só faz seu tórax ficar ainda mais evidente e convidativo. Olho para ele e engulo seco, estava por um fio de agarra-lo ali mesmo.

— Sabe que não precisa se desculpar... — Sua voz rouca atinge diretamente minha intimidade que já produzia lubrificação o suficiente para umedecer minhas coxas.

— Certo, — limpo a garganta desconcertada — eu vou tomar banho. — Sorrio rapidamente e ele me da passagem. Caminho para o box e ele me chama.

— Cecilia?

— Sim?! — me viro fingindo interesse.

— Precisa da toalha? — ele puxa a toalha que envolvia sua cintura com um único puxão, revelando o seu sexo duro, avermelhado a ponto de explodir, e me estende a toalha. Meus olhos não conseguem desviar do seu membro, e minha boca enche d'água salivando por ele.

— Henry, você é foda! — Rosno fechando os olhos, engulo seco, e quando os abro novamente, seu riso cretino me aguça.

Parto para cima dele e pulo em seu colo, atacando sua boca com um beijo desesperado. Suas mãos grudam em minha bunda, me sustentando no ar e minhas pernas se entrelaçam no seu abdômen. Ele vai caminhando para cama, comigo em seu colo, mas um pouco antes eu me solto e ele fica me olhando ofegante.

— Deita! — Ordeno tocando com o indicador em seu peito e ele abre um sorriso safado se jogando na cama.

Subo em cima dele, deixando uma perna em cada lado do seu corpo e começo e me deliciar com seu tórax, com beijos, mordidas e secando cada gota d'água que eu encontrava com uma leve sucção. Que saudade eu estava desse peitoral, 15 dias sem toca-lo eu estava subindo pela parede. Finalmente chego ao fim da sua barriga, alcançando sua virilha. Olho para ele com a pior cara de safada que eu tenho e ele sorri acomodando os braços embaixo da cabeça para me olhar melhor.

Quando tudo dá errado ... Parte 3Onde histórias criam vida. Descubra agora