꧁𓊈𒆜🆅🅸🅽🅽🅸🅴 🅷🅰🅲🅺🅴🆁𒆜𓊉꧂
★彡 Na qual 𝙈𝙖𝙧𝙞𝙖 no auge da sua insatisfação com a vida, vê um combinado como uma oportunidade. 彡★
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★彡 Eu não deveria ter me envolvido nisso...
Mas tudo aconteceu muito rápido e quand...
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• Maria •
Acordei no dia seguinte Victor me levou para escola, depois voltei pra casa pois hoje é minha primeira aula na auto escola.
Sim, depois de tanta presidência da parte de minha mãe, vou aprender a dirigir infelizmente.
Não é que eu não queria, só não gosto. As pessoas são muito desesperadas no trânsito e isso me dá medo, pois sou meio lerda.
- Vamos, sua mãe pediu pra eu te levar - diz Vinnie entrando com tudo no meu quarto.
- Bate na porta caralho - falo me exaltando e levando da cama.
- Vamo logo antes que eu desista de te levar - ele fala saindo do quarto.
- Se for pra ficar nessas, deixa que eu chamo um Uber - falo saindo do quarto.
- Só não falo pra você ir de Uber porque sua mãe vai ficar chateado comigo porque não te levei - ele fala descendo a escada e eu o seguindo.
- Tá vamo logo, quero acabar essa palhaçada logo - falo seguindo ele que abre a porta de casa e vai até seu carro enquanto eu tranco a casa.
O carro dele é um amarelo, não sei qual é o modelo ou a marca, só sei que o carro vive na oficina e o Nate reclama.
Nunca andei nesse carro, e quando conheci os Hacker's eu imaginava que o carro de Vinnie era uns desses carros caros que vemos na frente das concessionárias porque o Nate é rico. Mas não, é esse amarelinho que quebra toda hora.
- E lá vamos nós - falo entrando no carro pela primeira vez.
- Você não parece animada com a ideia de tirar a carteira de motorista - diz colocando o sinto.
- Odeio a ideia de dirigir - coloco o sinto logo em seguida.
- Por quê você odeia dirigir? - ele pergunta ligando o carro.
- Tenho medo na verdade, as pessoas são tão desesperadas no trânsito - falo vendo ele tentado ligar o carro porque o carro morreu.
- Merda - ele fala tentando ligar o carro de novo.
- Ele tem gasolina? - pergunto.
- Tem, calma aí já volto - Ele fala saindo do carro e abrindo o capô.
Ele meche em algumas coisas e depois vem na minha janela.
- Você pode ir tentado ligar o carro enquanto eu mexo? - ele pergunta pra mim.
- Posso, só me ensina - falo abrindo a porta do carro e indo até o banco do motorista, abro a porta e me sento.
- Tá agora puxa o freio de mão e não mexe nele pelo amor de Deus se não você me mata atropelado - ele fala sério e eu rio - Tô fala sério, tá quando eu falar vai você vai girar a chave e pisar no acelerador ao mesmo tempo - ele fala apontando pro acelerador.
- Girar a chave e pisar no acelerador - falo e ele balança a cabeça positivamente.
- Agora eu vou lá, pelo amor de Deus não mexe no freio de mão - ele fala saindo do meu lado e deixando a porta aberta.
Ele começa a mexer em alguns negócios.
- Vai! - ele grita e eu giro a chave e piso no acelerador e o carro não liga só fica fazendo barulho.
- Calma que você vai fazer de novo - ele fala - Vai! - ele grita depois de mexer em umas coisas.
Faço a mesma sequência e nada.
Isso se repete umas 5 vezes e nada.
- Acho que o carro precisa de um mecânico - falo colocando minha cabeça pra fora do carro.
- Se eu levar no mecânico de novo meu pai vai reclamar até... - ele fala vindo do lado da porta.
- Então faz o sonso e deixa o carro quieto na garagem - falo encarando ele.
- Eu preciso dele pra ir ver os negócios na empresa - ele fala.
- Então não sei, só sei de um negócio - falo olhando o celular ainda sentada no banco - Perdi o horário da auto escola - falo feliz - Nunca agradeci tanto por um carro quebra - falo olhando pra ele que agora me olha com cara de tédio.
- Tá agora vou ligar pro mecânico vim buscar o carro - ele fala e passa por cima de mim pra pegar o celular que tá no meio.
Na hora que ele se estica e fica com o corpo com cima de mim a calça marca uma coisa que me arrependo internamente de ter olhando, mas estava encima de mim.
E eu posso falar uma coisa, pela marcação é grande.
Ele sai e vai na frente do carro pra ligar pro mecânico.
Não é errado ficar imaginando coisas impróprias, ele não é meu irmão de sangue.
- Tá resolvi, agora pode sair do meu lugar - ele disse vindo do meu lado.
- Tá bom, até mais tarde - falo saindo do carro.
- Não você vai comigo - ele fala me encarando e puxando meu braço.
- Primeiro me solta e nunca mais me puxa - falo irritada - e porquê eu tenho que ir com você - falo já me acalmando.
- Sua mãe vai chegar em casa e vai ver que você não foi e você vai falar que o carro quebrou - ele me explica - e eu vou me fuder com meu pai - ele disse sério.
- Pelo que eu percebi nessa história nada me afeta, então vou entrar. - falo tentado passar mais ele entra na minha frente dessa vez tampando minha passagem.
- Por favor Maria. - ele fala com aquela voz sexy e encarando o fundo dos meus olhos.
- Vai eu vou com você. – vejo um sorriso de satisfação abrindo em seu rosto.
Logo ele sai da minha frente e por um estante penso em sair correndo e entrar em casa, mas sei que ele iria atrás de mim.
Entro no carro novamente...
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