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Senti alívio por expressar o que estava entalado na garganta desde o primeiro dia que vi a bela bunda de Carol apertada dentro da comportada saia

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Senti alívio por expressar o que estava entalado na garganta desde o primeiro dia que vi a bela bunda de Carol apertada dentro da comportada saia. Agora eu tinha total poder sobre ela, para desfrutar de todo tesão que eu tinha armazenado. E era bom ela saber logo de cara o que a esperava. Eu não a capturei apenas por vingança, meu desejo falou mais alto. Fosse outra pessoa, um homem, talvez, eu moveria céus e terras para que pegasse a pena mais alta possível em um tribunal. Todavia, eu era o promotor, júri e juiz de Carol, eu daria a sentença e, para minha sorte, não haveria defesa para ela.

Sorri calmamente, saboreando o horror nos olhos dela. Houve noites em que eu achei que esse dia nunca chegaria, que eu nunca a encontraria novamente. Estava pálida e boquiaberta, nem piscava, creio que duvidando das minhas palavras. E, como eu já esperava, em um impulso, ela correu.

- Cacete! Isso não adianta, garota - resmunguei, limpei o lábio pacientemente e me levantei, indo para a porta ver a cena. Ela já corria porta afora, descera a escadaria e estava prestes a alcançar a extensa grama do jardim.

- Se você se machucar, eu encherei sua bunda de palmadas! - gritei, como um pai ameaça a filha traquina. Eu deveria ficar furioso com a petulância dela, mas acabei rindo do seu desespero

Os cabelos pretos voavam ao vento enquanto ela corria, mostrando que tinha um bom condicionamento físico. Nem precisaria fazer um preparo como foi com Letícia. Já tinha contratado um personal para vir, três vezes na semana, ajudá-la com os exercícios, entretanto eu não teria que esperar muito. Carol era forte e aguentaria minha pressão na cama.

- Traga ela - ordenei a um dos peões que estava por perto e fui para o escritório.

Ajeitei os documentos que Franco redigira, li uma última vez, para ter certeza de que era o que eu tinha pedido, e recostei na cadeira, esperando pacientemente, até que ouvi os gritos desaforados, meus lábios curvaram-se com a generosa descarga de prazer que tomou meu corpo. Ela era uma mulher bem difícil. E eu ia adorar treiná-la para ser minha.

- Me largue, seu fedorento! - gritava e tentava chutar os dois peões que a traziam.
Eles a deixaram dentro do escritório e fecharam a porta assim que saíram.

- Você está ferrado, Gabriel! - ela berrou e bateu as mãos na minha mesa. - Eu vou foder sua vida, seu desgraçado. Vou chamar a polícia.

- Para de acreditar em fantasias, Carol. O delegado é meu parceiro. Sente-se aí. E, só para lembrar, quem vai ser fodida aqui é você.

- Ok. - Ela massageou o rosto e ajeitou os cabelos. Tentou conter a respiração ofegante antes de me encarar. - Certo. Vamos negociar. Por favor, eu trabalho na sua empresa, gratuitamente. Eu tenho experiência em vendas...

- E em roubo - eu a cortei cinicamente. Ela abriu a boca para emitir um insulto, mas percebeu que estava em desvantagem, e me ofender não era uma boa ideia.

MINHA REFÉMWhere stories live. Discover now