CAPÍTULO 9

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Agatha

Depois de caminharmos um pouco mais na praia. Decidimos ir pra dentro da casa.

- Você alugou essa casa? - Pergunto.

- Não. Essa é uma das casas da minha família. - A família dele tem muito bom gosto, porque a casa é maravilhosa.

- Essa casa é maravilhosa. - Afirmo com admiração.

- Você tem que ver ela por dentro, é ainda mais sensacional. Confesso que de todas as propriedades que a minha família tem, essa aqui é uma das minhas preferidas. - Ele fala isso com nostalgia, como se tivesse lembrando de momentos que passou aqui.

- Você já morou aqui com a sua família?

- Não. Mas eu teria gostado muito disso. - Ele fala triste. Então eu decido não tocar mais nesse assunto.

Chegamos até a porta da casa. Quando ele abriu a porta, que eu entrei na casa. Como ele mesmo disse, a casa era ainda mais maravilhosa por dentro. Eu fiquei ainda mais encantada.

- O que achou? - Ele pergunta com um sorriso no rosto.

- Eu tô maravilhada! Não consigo nem explicar a beleza dessa casa. - Fiquei boquiaberta.

- Eu gosto muito de ver esses teus olhos de admiração, essa sua felicidade. Não tem preço pra mim. - Ele diz isso e me abraça por trás.

- Eu tô amando esse momento aqui com você. Difícil vai ser eu querer ir embora agora. Haha! - Começamos a rir juntos.

- Vem, eu vou te mostrar o resto da casa. - Ele pega na minha mão, e fomos por um Tour a casa.

E a cada cômodo que passávamos, eu ficava ainda mais maravilhosa. Passamos por toda a sala de estar, a cozinha, o jardim. Só não fomos para os cômodos de cima, que eu acredito que sejam os quartos, e também não fomos para a sala de jantar. Ele disse que seriam surpresas.

Voltamos para a sala de estar.

- Vou te mostrar a primeira surpresa. - Ele ficou atrás de mim, e colocou as mãos nós meus olhos me vendando.

Começamos a caminhar pra frente.

- Calma, com cuidado, devagar. - Ele disse isso com uma voz bem calma e baixa.

Caminhamos um pouquinho mais.

- Pronto! - Ele diz e tira as mãos dos meus olhos.

Quando eu abro os olhos, tinha uma mesa enorme a minha frente, com muitas comidas que pareciam estarem muito deliciosas. Era meio dia, hora de almoço. E ele tinha preparada esse banquete pra gente.

- Você leu meus pensamentos, eu estava morrendo de fome. E isso é incrível, eu amei tudo. - Disse isso, e indo abraça-lo.

- Só quero ver a sua felicidade. - Ele diz e me solta do seu abraço, pega no seu rosto a me dá um selinho. - Vamos comer?

- Simmm! - Digo com toda a animação.

Eu comi de tudo um pouco, estava morrendo de fome. E ele também comeu, mas não muito.

- Você não está com fome? - Pergunto achando que tem algo errado.

- Não, eu me alimentei antes de sair de casa. - Ele diz isso, e analisa o meu rosto para ver como eu iria reagir a sua afirmação.

Eu rir, porque o jeito que ele falava parecia ser bem normal. Eu não sinto medo dele, nem raiva, nem desapontamento. Nada! No início eu achei estranho, mas hoje tá se tornando normal. Apesar de nunca ter visto ele se alimentando, eu não acho que vou achar muito estranho. Ou vou?

- Terminei - Digo já me sentindo cheia de tanto que eu comi.

- Vamos passear mais um pouco pela a praia? - Ele pergunta com animação.

- Vamos! - Falo já me levando da cadeira.

Passamos pela a praia, mas só caminhamos pela a areia.

Vamos entrar na água? - Ele diz isso todo animação.

- Bem... É que... - Eu êxito

- Algum problema? - Ele pergunta um pouco preocupado.

- É que eu não gosto de nadar. Na verdade, não é que eu não gosto, eu não sei nadar. - Digo isso triste

- A gente pode entrar juntos, e assim você vai perder esse medo só mar. - Ele diz isso me dando confiança.

- Tudo bem, vamos. - Digo isso tentando parecer confiante, mas eu realmente estava morrendo de medo de mar.

Eu não tinha trazido biquíni, e não queria molhar a minha roupa. Então tirei o vestido que eu estava, e fiquei de calcinha e sutiã. Ele não olhou pra mim, acho que estava com medo de eu me sentir desconfortável, ou algo assim?

Eu disfarço o rabo de cavalo que eu estava, e fiquei com meu cabelo todo solto. Depois disso ele tira a sua camisa, e eu fiquei totalmente paralisada olhando pra ele. Não estava acreditando no que tava vendo, ele conseguia fica ainda mais perfeito sem camisa. Ele tinha ombros largos, o peito bem definido, e o abdômen era MUITO definido. Eu me senti diferente, eu queria sentir o corpo dele perto do meu, queria senti ele.e

E como já estávamos descalços, ele ficou só de calça. Tenho certeza que achou que ia ficar desconfortável. Então assim fomos em direção ao mar de mãos d

As ondas estavam calmas. O clima não estava muito quente, estava um pouco nublado, mas não estava muito frio. Mas quando os meus pés tocaram a água...

- A água tá gelada! - Falo isso cruzando os meus braços ao redor de meu corpo.

- Você quer volta? - Ele estava preocupado comigo.

- Não, vamo continuar. - Eu estava realmente disposta a entrar no mar.

Fomos entrando mais e mais no mar. Já estávamos em um ponto onde a água estava cobrindo até a minha cintura.

- Vamos fazer isso... - Ele começa - Você prende as suas pernas ao redor da minha cintura e os braços no meu pescoço. E se você se sentir segura você me solta, combinado?

- Sim. - Eu faço o que ele disse

Ele prendo as minhas pernas em sua cintura, e os meus braços no seu pescoço, e ele segura com as duas mãos na minha cintura.

E quando o meu corpo inteiro tava em contado com o seu, eu não sabia definir a mistura de sensações que eu estava sentindo. Era uma adrenalina, arrepios, prazer, parecia que o meu corpo tava queimando de desejo. E eu nunca tinha sentido nada se quer parecido com aquilo.

Eu estava com a minha cabeça no seu pescoço, e eu viro para ficar frente a frente com ele. Os nosso olhos se encontraram, e eu pude ver que ele estava sentindo o mesmo que eu.

Eu beijo-o intensamente, e ele retribui na mesma intensidade. E a quanto mais nós beijávamos, mas o meu corpo queimava, e mais o meu desejo por ele aumentava, eu não tava conseguindo controlar. Ele aperta a minha cintura mais forte, me fazendo suspirar.

Eu consigo a passar as minhas mãos nas costas dele.

Ainda estávamos dentro do mar. Ele começou a andar em direção a areia, sem parar de me beijar. Chegando na areia, ele me deita, e se deita ao meu lado. Ele estava aqueimando de prazer assim como eu.

Ele coloca a mão entre os meus cabelo e me beija intensamente, eu retribuo. Ele começa a descer a mão por um dos meus braços, e quando chega na minha mãe, ele a aperta, e eu retribuo. Ele coloca a mão na minha cintura, aperta com força, como se tivesse massageando, e aquilo tava me levando a loucura.

Ele desceu a sua mão até o início da minha calcinha. E começou a descer a mão aos poucos, por dentro da minha calcinha.

NOBRE AMORWhere stories live. Discover now