CAPÍTULO 25

84 10 0
                                    

Agatha

Desde que votamos de viagem, eu e Paul não nós falamos. Ele não veio mas aqui em casa, e eu não o procurei.

Eu tinha acabado de chegar do colégio, e então resolvi caminha um pouco, pra relaxar. Coloquei minha roupa de academia e fui.

Resolvi ir um pouco mais longe hoje, realmente tava precisando disso. Saio da minha rua, e vou até uma rua próxima da minha. Essa rua tava deserta. Estranho já que era de tarde.

Mas não me importei com isso, continuei caminho. Até que eu tive a impressão de que tinha alguém me seguindo. Olhei para trás, mas não vi ninguém. Então comecei a correr, aquela sensação me assustou.

Comecei a correr, até que eu bato em alguém.

- Me desculpa, eu não vi você. Estava apressada, me desculpa mesmo. - Digo para a pessoa sem nem olhar para ela.

- Não tem problema. Eu queria mesmo ver você. - Uma voz masculina diz.

Olho para o rosto e vejo um homem um pouco velho, nada demais. Mas ele parecia estranho, com um sorriso maldoso no rosto.

- Quem é você? - Pergunto já assustada.

- Meu nome é Mikael Mikaelson. - Ele diz.

Mikaelson? Ele era da família de Elijah??

Fiquei calada, perplexa, sem entender o que estava acontecendo.

- Eu sou pai do seu amado Elijah. - Ele acrescenta.

Pai do Elijah? Por que ele nunca me falou sobre ele? Será ele tinha voltado pra cidade com Elijah?

- O que você quer comigo? - Pergunto ainda assustada.

- Você vai saber em breve. - Ele diz com um sorriso no rosto.

Como assim? O que ele queria?

Ele puxa o meu braço e começa a me puxar pela a rua, até que chegamos a um galpão abandonados.

Eu estava aos pratos, gritando desesperada pedindo socorro.

- SOCORRO! SOCORRO! QUEM ME AJUDA! - Grito aprovada.

- Garota chata. - Ele começa. - Você vai ficar calma. Não vai gritar, vai ficar tranquila. - Ele diz olhando nos meus olhos.

Ele tava fazendo comigo o que Elijah tinha feito com Abby e com os homens naquele dia. Ele estava fazendo aquele truque psicológico.

E eu não consigo mas gritar, não sinto mas medo. O que estava acontecendo?

- Senta aí. - Ele diz me colocando em uma cadeira e amarrando os meus braços e pernas com uma corda.

- Por que você tá fazendo isso comigo? - Pergunto.

- Você vai servi de isca. - Ele diz com tranquilidade.

- Isca pra quê? - Pergunto.

- Elijah sente alguma coisa por você. Então eu espero que ele se importe com você o suficiente pra vir até aqui te salvar. - Ele diz.

- E o que vai acontecer se ele vir até aqui? - Digo.

- Eu vou matá-lo e matar os irmãos dele. - Ele diz isso com um sorriso no rosto.

- Como você pode fazer isso, são seus filhos. - Digo em forma de súplica.

- Eles são uns monstros. Eu vou está fazendo um favor pra você e pro mundo. - Ele afirma.

Tá, esse cara é louco. Como ele podia querer a morte dos próprios filhos?

- Eu vou dá uma volta por aí. Eu ainda tenho um tempo até eles perceberem que eu estou com você. - Ele diz saíndo do galpão.

NOBRE AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora