Realizei seu pedido da forma que ela queria. Penetrei minha língua toda em sua buceta. Seu sabor era indescritível. Coloquei minhas mãos em seu bumbum e afastei as nádegas, arregaçando sua buceta e me lambuzando cada vez mais nela, que gemia como a puta que eu queria que ela fosse, na cama, comigo. Soltei as algemas de seus pés e pedi que ela se apoiasse nos joelhos. Deitei-me embaixo de Fernanda que só soltou o peso do corpo e encaixou perfeitamente sua bucetinha molhada em minha boca. Ainda sem tirar sua calcinha, sentia o sabor de seu mel na renda de sua lingerie. Ela já me sufocava com o seu corpo, mas eu apenas a levantava para respirar um pouco e a prendia novamente a mim com meus braços em torno de suas pernas.
Quanto mais eu chupava sua buceta, mais eu queria continuar. Porém, percebi que ela já rebolava em meus lábios querendo rebolar em meu pau. Soltei suas mãos temporariamente. A algemei novamente, fazendo com que seus braços ficassem imóveis para trás. Ela sentou-se em meu colo e rebolou em cima de mim, deixando minha cueca mais úmida e apertada. Tirei meu pau, robusto e babado, de dentro da cueca, diretamente ao encontro dela. Pincelava a cabeça avermelhada dele entre seu grelo e seus lábios, até que... ela gozou. Senti seu corpo estremecer, senti Fernanda se contorcer sobre mim e, assim que ela relaxou, penetrei meu pau enorme dentro dela. Ela estava quente e molhada. Era como se sua buceta fosse feita exclusivamente para mim. Coloquei, aos poucos, todo o meu pau dentro dela, que sem se recuperar devidamente do primeiro orgasmo, começou a movimentar seu quadril para frente e para trás, como se esfregasse sua pelve na minha, fazendo meu pau quase sair de dentro dela e novamente, ir até o fundo.
