Abri as algemas e ela logo apoiou suas mãos em meu peito, apertando suas unhas contra mim. Quanto mais ela apertava, mais rápido eu metia meu pau em sua buceta. "Eu vou gozar assim...", disse ela. Então, voltei a penetrá-la devagar. Ensandecida com minha atitude, Fernanda envolveu meu pescoço com suas mãos, apertou e, rangendo os dentes, me disse: "volta a foder direito...". "Ainda não percebeu que eu gosto disso, Ferzinha? Quanto mais apertar, mais devagar eu vou...". Foi então que ela me surpreendeu ainda mais. Sentada, sem descolar de meu colo, colocou os pés do lado de meu corpo, apoiou-se nos joelhos e começou a quicar no meu pau sem parar. Ela tinha virado o jogo e a minha cabeça do avesso. Agora, quem estava próximo de gozar era eu. Mas ela me conhecia bem. Quando eu estava quase lá, ela saiu de cima de mim. Fiquei bravo, mas entendi que ela queria se vingar.
Levantei da cama, peguei-a no colo e fui em direção a cadeira erótica. Coloquei Fernanda sentada de frente para mim. Antes de me abaixar para chupar sua buceta, ela me puxou para perto de si, tirou minha cueca, agarrou meu pau e colocou todo ele em sua boca. Batendo uma punheta para mim, colocou seus lábios na cabeça de meu pau, começou a sugá-la e passar a língua ao redor dela. "Não vou aguentar assim...", avisei. Ela não só continuou, como abriu a boca e colocou meu pau lá dentro, como engoliu tudo o que gozei. Entre um gemido meu e outro, ela tocava seu clitóris em movimentos circulares. Fiquei atônito, mas ainda mais louco por ela. Coloquei-a, finalmente, sentada com as pernas abertas e, depois de arrancar sua lingerie, me ajoelhei em frente a ela. Ela puxou meus cabelos, olhou para mim e me grudou em sua buceta, dizendo que só pararia quando fizesse ela gozar.
