Meu Professor - Beauany

20 🖤

Josh Beauchamp

Não acredito no que aquele desgraçado fez com a minha Any, ela acabou de me contar e eu quero muito matar ele, se ele encosta outra vez nela, ele vai ver só, nem que eu veja expulso daquele colégio, mas não vou deixar ele tocar na minha garota.

— eu vou acabar com ele -Any ainda está no meu colo.

—Any: não vale a pena Josh, deixa isso pra lá, vamos esquecer -ela levanta e vai pra sua mesa- preciso trabalhar, assim eu paro de pensar nisso -ela suspira.

— quer ajuda? -vou pra perto dela e ela me olha- não entendo disso, mas eu aprendo rápido -ela sorrir.

—Any: não preciso, por ficar tranquilo, se quiser também ir embora, não vou ligar, deve ser chato ficar aqui sentado, só me olhando trabalhar -eu nego.

— não é chato nada, eu gosto de admirar sua beleza -ela cora e sorrir- queria ficar agarradinho com você, eu posso? -faço biquinho.

—Any: eu vou adorar, mas como se eu tenho que trabalhar -sorrio e vou até ela.

— levanta aí -ela levanta da cadeira, eu sento e a puxo pro meu colo- viu só, agora podemos ficar juntinhos -ela sorrir e me dar um selinho.

—Any: eu adorei -coloco seu cabelo pro lado, abraço sua cintura e fico dando beijos na sua nuca- isso é bom, pode continuar -sorrio e continuo.

Depois de algumas horas mais de trabalho, fomos pra casa da Any, nos arrumamos e saímos pra jantar.

—Any: nunca tinha vindo nesse restaurante, é lindo aqui -estamos num restaurante que fica na cobertura do prédio, numa mesa de frente a vista da cidade.

— que bom que gostou- sorrimos- eu também nunca tinha vindo aqui, só tinha ouvido falar, e achei perfeito pra nós jantamos aqui

—Any: eu adorei, é lindo a vista daqui -ela fala olhando pra vista e sorrindo.

— só não é mais linda do que a pessoa que está na minha frente -ela me olha tímida.

—Any: você também é muito lindo Josh -sorrimos e ela volta a atenção pra vista.

— Any... eu queria saber... se eu posso... -ela me olha atenta e fico sem graça.

—Any: oque foi? Oque você quer saber? Pode falar, não tem problema -ela sorrir.

— é que não queria mais... te chamar de Any... mas tenho medo de eu está indo rápido demais -falo tímido.

—Any: e como você quer me chamar? -pergunta sorrindo e segura minha mão sobre a mesa.

— eu não sei, não quero pensar muito, quero que seja algo normal, sabe!? -ela assente.

—Any: você e os outros também, podem me chamar do que quiserem Josh, eu não ligo, e também não acho que está indo rápido demais, por ficar tranquilo -sorrimos.

— tudo bem -e logo nosso jantar chega. Depois de comemos fomos embora.

Já estamos no carro, e estamos passando por uma praça, mas a Any grita.

—Any: PARA O CARRO -ele me assusto e paro na hora.

— oque aconteceu? -pergunto assustado.

—Any: desculpa te assustar, quero passar ali na praça, eu vi uma coisa que não como há muito tempo -ela sai do carro animada.

Estaciono o carro e sair indo atrás dela.

—Any: me ver um moço, por favor -ela fala com um homem que vende algodão-doce.