02. SEDE DE SANGUE

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    A noite estava bastante presente, as luzes dos postes iluminavam as ruas de Nova York

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    A noite estava bastante presente, as luzes dos postes iluminavam as ruas de Nova York. Os gelos do wisk batiam no vidro só copo, aonde Jeongguk mexia, inquieto.

Jeongguk era um vampiro, um dos seres mais poderosos e sombrios. E como todos sabem, vampiros bebem sangue, uma coisa que Jeon não bebia a algumas semanas. Ser um vampiro não era nada fácil – principalmente em Nova York. Jeon sofria muito, mas ele tinha uma pequena mulher de olhos castanhos e cabelos da mesma cor para lhe agradar, e lhe dar apoio.

Lalisa e Jungkook se conheceram na escola, foi um amor correspondido de imediato, mas para eles, no começo foi bastante complicado. Várias meninas achavam Jungkook lindo de doer, mas sua áurea sombria e misteriosa as deixavam com medo, por isso, quase nenhuma chegava perto. Com Lalisa foi diferente, ele sentiu uma sensação esquisita, coisa que ele não sentia a 100 anos de sua vida. Uma coisa que Jeon ficou surpreso, é que ela não tinha medo dele, e isso o impressionou.

Jungkook sabia das regras, ele sabia que nunca poderia namorar uma humana, mas era o amor, ele encontrou alguém para sentir coisas estranhas na barriga – uma das coisas que ele nunca conseguiu decifrar até hoje, mesmo depois de 3 anos de namoro.

Lalisa nunca teve medo de Jungkook, mesmo que de vez em quando, ela assistia seu namorado voltar da caça com sangue na boca, mas ele fazia de tudo para limpar, porque mesmo gostando, ele sabia que era uma imagem desagradável.

Normalmente, Jung-Kook caça mais a noite – ou para sermos exatos, de madrugada, o que impedia, era as pessoas. Agora com as festas com o quase ano novo chegando, ficou complicado sair sem ser percebido, ele tinha que proteger Lisa, já que tinha medo dos volturi pega-lá e fazê-la de refém. Ou seja, estava sem comer a exato 4 dias.

Lalisa estava preucupada. Ele estava inquieto, e ela percebeu, ela queria ajudar, queria dar a ele o sangue que for necessário para ele ficar bem. Outro dia ele até desmaiou, por que estava com bastante cede.

Mas hoje, Lalisa não deixará passar.

Descendo da escada cor cinza com sua camisola – quase transparente, rosinha bebê, Lalisa anda com passos silenciosos. Quando encontra Jeon na sala, sentando, completamente distraído, uma onda de preocupação toma conta de seus pensamentos.

Com seu perfume de rosas, que contaminou toda a sala, Jeon nota a presença de sua namorada. Ele sorri de lado.

— Aconteceu alguma coisa, baby? — a voz dele estava rouca, o que a fez estremecer.

— Hm, não. — ela se sentou no sofá, sentindo o olhar penetrante de Jeon sobre ela. — você... está bem?

— Na medida do possível. Acho que não poderei caçar hoje. — ele bufa.

— Jeon, já é o 5° dia que você não come nada! — ela não queria que sua voz saísse tão alterada, mas ela não conseguiu conter.

— Ei, amor, eu estou bem, calma.

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𝖀𝖒𝖆 𝖓𝖔𝖎𝖙𝖊 𝖉𝖊 𝖘𝖊𝖝𝖙𝖆-𝖋𝖊𝖎𝖗𝖆 𝟏𝟑Onde histórias criam vida. Descubra agora