2. chantageada

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Isabela:

- POR FAVOR PARA - tento me soltar dos braços dos seus capangas, mas eles são mais forte que eu

- ou você aceita ou essa velha vai morrer - diz dando um soco na cara da minha mãe

- EU ACEITO SEU DEMÔNIO ACEITO

- boa garota - da um sorriso nojento e solta a minha mãe no chão, corro até ela a segurando

- está bem mãe?

- si...m - fala com dificuldade

- hoje a noite será o dia de assinar o contrato nem pense em fugir - o capeta mais conhecido por Demétrio diz bebendo um copo de uísque

- você é um demônio eu te odeio - falo cheia de ódio

- você quer que bate na sua mãe de novo?

- NÃO TOQUE NELA SEU IDIOTA - grito

- nem pense em dizer para seu paizinho de merda ou se não mato sua mãe e você, você sabe como eu sou né? Me responda

- não irei falar nada

- ótimo, agora saía daqui e leve essa velha

- vem mãe - ela resmunga de dor quando pega ela pelo braço e começo a sair do escritório, chego no quarto dela e a coloco na cama

- filha... - diz com dificuldade

- mamãe - falo já chorando

- por que aceitou aquilo?

- mãe eu não podia deixar ele te machucar - falo abaixando minha cabeça entre as pernas e chorando mais ainda

- você vai se casar com um conpleto desconhecido isa, eu sei me cuidaria sozinha filha

- mãe já foi e não há nada que possa fazer - falo me levantando e limpando as lágrimas, entro no banheiro e preparo uma água para dá um banho nela

- isa...

- mamãe por favor podemos fugir e ir pra casa do meu pai - falo pegando sua mão

- eu já falei que não Isabela - diz severa

- mas mãe ele não te ama

- ama sim isabela para com isso, se ele me bateu é porque tem motivos

- o motivo é me chantagear para que eu case com um monstro que nem sei quem é - falo brava me levantando da cama

- você vai ser feliz eu sei disso filha - diz pegando no meu rosto com carinho

- mamãe e se eu ter que morar com ele? não posso aceitar - falo chorando novamente

- filha você pode fugir

- então venha comigo mamãe - pego no seu braço, logo ela se transforma em outra pessoa menos a Pessoa carinhosa de agora

- eu já te falei que não vou com você Isabela - diz seria se soltando de mim

- mas mamãe...

- mas nada agora saia do meu quarto - diz rude, decido não discutir mais e sair do quarto dela

Desço das escadas e dou de cara com o monstro fumando

Tomará que morra de tanto fumar

- nem pense em fugir ou eu mato a sua mãe e seu pai e todos que você gosta - diz soltando seu bato no meu rosto

- não vou fugir, só vou na casa so meu pai arrumar minhas coisas e volto para cá

- muito boa menina, para você não tentar nada eu irei mandar uma Pessoa com você

- eu já falei que não vou fugir - falo brava

- não confio em você - diz e chama um segurança duas vezes maior que eu, minha vontade era de grudar naquele pescoço gordo e rasgar todo, mas me controlo - não se atrase o demônio que irá ser seu marido não gosta de atrasos

- não vou - falo e saio da manção, verme desprezível, eu o odeio mas eu sei que não posso fazer nada porque amo a minha mãe e por ela faria tudo

Demétrio é meu padrasto, ele e minha mãe estão casados a 7 anos, ele já tentou várias vezes me estuprar eu sempre escapava das garras dele

Chego na casa de meu pai e todos me complementam já me reconhecem pois sou muito simpática com eles

- olá senhora isadora - diz a cozinheira, quando entro na cozinha

- oi janiely - falo gentil e ela sorri, saio da cozinha depois de ter bebido uma água, quando chego na escadaria vejo meu pai

- querida - diz rindo, contínuo séria - não vai dizer nada? - pergunta parecendo chateado

- eu preciso pegar algumas coisas - falo séria

- tá bom filha, janta comigo hoje? - pergunta com seus olhos castanho brilhando

- não posso, irei jantar com minha mãe hoje - minto, ele me olha com uma carinha de cachorrinho e assente

- falando na sua mãe - se escora na escada - como ela está?

- está bem - mentira não está nada bem

- ela pergunta por mim?

- não - falo direta e curta, seu semblante fica triste e assente outra vez

- pode ir - subo as escadas da manção, eu e meu pai nunca nos dermos bem, ele sempre não me dava atenção quando eu era menor, o trabalho a frente sempre

Nunca me dava atenção, sempre que eu pedia para ele assitir um filme comigo ele dizia que estava com muito trabalho, com o tempo meu amor por ele foi esfriando

Quando eu completei 17 anos ele sempre me chamava para jantar em família com ele e minha irmãzinha, magoada pelas coisas que passei não o perdoei ainda, espero que um dia voltamos a ter uma relação saudável

Entro no meu grande quarto fecho a porta e me jogo na cama, pego meu celular e folheto minhas redes sociais


Contínua...

Amando um monstroWhere stories live. Discover now