17. almoço juntos

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Nicolás:

- mas que porra é essa? - pergunto irritado quando vejo os bobões do meu seguranças cairem um em cima do outro

- senhor - diz eles se levantando e ajeitando os óculos preto

- viemos pegar a menina que entrou correndo aqui dentro - um deles dizem e só assim percebo que a menina ainda está em cima da mesa e eu entre as suas pernas

- saíam daqui agora

- senhor...

- anda logo porra, querem ser demitidos? - vejo eles estremecerem e ficarem com medo

- com licença - saíram com a cabeça abaixada

- sai também da minha mesa - mando afastando dela, coloco a mão no pau para acalmar, quando me viro novamente ela está sentada no sofá com um livro na mão

- vou ficar aqui, você não se importa não é?

- tanto faz - falo voltando a trabalhar, a manhã passou as vezes olhava para ela que estava concentrada no seu livro, as vezes também ela olhava para mim e sorria maliciosamente mordendo os lábios

Com muita dificuldade me concentro no trabalho, quando era mais ou menos 11 da manhã ela começa a falar

- estou com fome

- vai permanecer assim

- por favor mozinho vamos almoçar - que apelido ridículo

- para de me chamar assim menina

- então para de me chamar de menina - retruca, reviro os olhos e pegi minha maleta, saio da sala e ela vem atrás de mim

Tinha algumas pessoas no elevador quando me verem arregala os olhos e sai todos, não gosto que usem o elevador quando estou presente

As portas se fecham e o elevador começa a descer

- vamos comer aonde? - pergunta ela

- você não vai comigo

- por que não? - para de frente para mim - eu estou com muita fome - completa

- foda-se - falo vendo ela virar aquele rabo grande para mim e se olhar no espelho, tento não olhar mas é impossível, por um momento imagino meu pau naquela bunda grande

- você acha esse short muito curto? - pergunta e continuo calado - nossa você não fala nada

- não gosto de ficar falando

- ok - ela diz e o elevador abre as portas, saio igual um furacão e ela vem atrás, muitas pessoas param de ficam olhando, agora sim eles sabem que sou casado

ela passa na minha frente rebolando eu sei que a mesma está me provocando, mas não vou perder o controle, muitas pessoas homens e mulheres olham para ela

Alguns jovens a comem com os olhos fico irritado por ver aquela menina com aquele Shortinho quase mostrando a popa da bunda e aquele decote grande

- você deveria vestir uma roupa mais comportada - falo e ela me olha ainda andando

- está com ciúmes? - provoca

- claro que não, nunca que vou ter ciúmes de você - ela sorri e diz:

- bom saber - me pega de surpresa me dando um selinho e saindo saltitante pelo salão, aonde várias Pessoas presenciaram a cena

quando ela passa na frente de um rapaz quase que o pescoço dele quebra, eu sei que os olhos dele foi diretamente para a bunda dela

- vai ficar encarando ela mesmo? Quer perder o emprego? - ameaço

- não.. Não senhor

- então recolhe essas coisas do chão e vai trabalhar - minha voz sai grossa e ele estremesse de medo

Chego no carro e vejo ela encostada nele, entro no mesmo e ela fica me olhando

- não vai entrar não? - ela da um sorriso e entra, chego no restaurante caro, nós sentamos na mesa com pessoas olhando

- estão olhando para gente - ela diz

- claro, você com essa roupa está chamando muita atenção - falo olhando o cardápio

- você tá vendo, até as Pessoas que não conheço são em cima de mim e você não

- você não me atraí em nada - falo e ela fica quieta apenas dando um sorrinho de lado

Almoçamos juntos com ela tagarelando o tempo todo, era incrível como ela sorria mesmo casada com um homem que nem conhecia direito

Mas eu via nos seus olhos que ela estava triste por dentro e que isso era só uma atuação

Terminamos o almoço e ela disse que ia voltar para casa, ao falar que ia no táxi, pedi uns de meus seguranças para levar ela

Já de tarde umas 5 horas meu pai entra na sala

- ouvi dizer que sua esposa veio aqui hoje - diz com um sorriso sastifeito

- é veio - digo sem da importância

- estão dizendo que vocês até se beijaram

- para de cuidar da minha vida

- estou feliz por você está com uma Pessoa que lhe faz bem - que cara trouxa

- para de falar essa baboseiras - passo as mãos pelo cabelo

- ela um anjo filho

- um anjo caido - falo baixo

- o que? - pergunta

- nada, eu preciso trabalhar - ele não dis mais nada e sai da minha sala

Quando é umas 7 horas da noite vou apara casa



Até o próximo capítulo

Amando um monstroDove le storie prendono vita. Scoprilo ora