12. provocações 2

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Nicolás:

- eu não sabia que sua mulher era tão linda assim Nicolás - diz Valter

- nem eu - sussurro só para mim

- meu marido quase não fica em casa e também quase não saí comigo - diz ela

- se fosse eu íamos sair para onde você quiser sempre - disse o valter dando em cima da menina e ela ainda sorri do meu lado

- vem aqui - a puxo pelo braço sem ao menos me despidir dos demais, a levo par um corredor um pouco escuro e que está vazio, a empurro contra parede fazendo meu corpo bater violentamente contra ela

- que foi a marido não gostou da minha visitinha? - pergunta com ironia na voz

- o que faz aqui em sua negra imunda - aperto seu pescoço contra a parede

- só vim te fazer uma visitinha amor - essa menina nem para sendo quase enforcada?

- quando chegar em casa você vai ver está me entendendo? Isso não vai ficar assim - a solto quando passa duas mulheres do nosso lado - e você vai pra casa

- claro que não meu filho - ela gargalha, como ela ousa dizer não para mim?

- o que disse? - pergunto a encurralado contra a parede com meu corpo - como ousa dizer não para mim?

- você acha que eu vou sair daqui sem jantar? Estou com fome e não vou sair daqui sem comer você gostando ou não - diz e tenta se sair dos meus braços, viro ela de costas deixando sua bunda roçar no meu pau

- quando chegar em casa você vai se arrepender de me desafiar assim sua negra - falo baixinho no seu ouvido

- vai me castigar Nick? Olha que eu gosto de levar umas palmadas - franzo o cenho e por um momento me deixo levar por um pensamento de como deve ser sua bunda grande sem esse vestido

- não me tente...

- e se eu tentar? Vai me castigar Nick? - aquela não era a menina que quando chegava da empresa estava lendo livro de Romeo e julieta

Solto ela passando as mãos pelos cabelos, não acredito que fiquei duro por uma negra, volto a olhar para ela que está de olho no volume da minha calça

- vamos voltar para aquele salão e você vai se comporta - falo apontando o dedo no seu rosto - e nada de ficar dando em cima dos homens na minha frente entedeu?

- por trás pode dar né? - aquelas palavras com segundas intenções me fez ficar mais nervoso, puxo seu braço com violência, não me importando com salto que usa

Chegamos em um salão onde estão algumas mesas, pessoas famosas cantando sorrindo outro conversando na maior alegria

Andando do meu lado até a mesa, a menina vai em silêncio, apenas observando tudo, muito pobretona mesmo, capaz qur nunca viu alguma coisa mais de 50 dólares

- meu filho - minha mãe me chama sorrindo, quando ela percebe que a menina está comigo fecha a cara no mesmo instante

- Nicolás - meu pai me chama se levantando do seu lugar, como ele já sabe eu não o comprimento então ele vai direto para a menina do meu lado - olá isa, tudo bem? - pergunta dando um abraço nela e beijando a sua mão logo em seguida

- oi senhor Josué, estou bem e você? - aquela menina é muito bipolar, nem parece a mesma que estava me provocando a alguns minutos atrás

- muito bem querida, e meu filho está te tratando bem?

- muito bem senhor - mente ela e meu pai me olha Contente, babaca

Me sento na mesa e nem faço questão de puxar a cadeira para a mesma, mas mesmo assim valter levanta e puxa a cadeira para ela

- obrigada - agradece ela elegante e se senta, minha mãe não está com a cara muito boa, certamente está com vergonha porque uma negra está sentada no mesmo ambiente que ela

Eles conversam com banalidade e eu só observo, só falo o necessário, já ela fala como se conhecesse as pessoa da mesa a muito tempo

Bebo um pouco do meu uísque e de repente sinto uma mão na minha coxa apertando de leve

Olha para a menina do meu lado e está quieta, olhando para atentamente o que dizem, meus olhos desçem para o seu grande decote, não tem como não olhar

Afroxo minha gravata, bebo mais um gole de uísque e coloco uma das minhas mãos na sua perna nua apertando para ver se ela tira a sua mão daquele lugar

Ela parece que está gostando daquilo, pois posso ver o seu sorriso de canto, ela vai subindo sua mão até chegar no meu pau ali a mesma da uma apertada me fazendo arfar, aperto sua coxa com mais força

A diaba não para, sorri abertamente para as pessoas na mesa enquanto em baixo dela alisa meu pau que já está duro feito pedra

A puxo para perto de mim e falo no seu ouvido

- para com isso menina não teste minha paciência

- precisa relaxar marido - diz no meu ouvido

- você vai pagar caro por isso - ameaço ela que se lavanta da mesa

- com licença vou ao toalete - disto isso saí rebolando sua bunda grande, essa garota só tem 18 anos como pode ter um corpo assim?

- cara, aquela a sua mulher? pergunta Cláudio meu primo

- cala boca porra - falo me levantando da mesa pronto par ir embora minha mãe me chama quase que correndo atrás de mim


Amando um monstroOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz