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Suguru estava conversando com shoko, mas logo Satoru chegou um pouco mais apressado do que de costume, mas o homem de cabelos negros decidiu não perguntar o motivo da pressa do amigo, pode até ser que ele estivesse um pouco desajeitado. Então ele não prestou muita atenção e sorriu como nunca.
Gojo: sua casa é muito grande, suguru. (Ele falou sem jeito enquanto se aproximava)
Geto: você acha? Eu acho que ela é tão pequena (lindo sorriso)
Shoko: se ela é pequena então eu moro embaixo da ponte (falou zombeteiramente)
Geto: é isso, vamos nos acalmar. (Ele sorriu enquanto acenava com as mãos para Shoko se acalmar)
Mas eiri cruzou os braços e fez um bico irritada.
Shoko: Estou calma ( Murmurou)
Gojo: certeza? ( Perguntou com um sorriso debochado)
Mas satoru parou de sorrir quando escutou alguém se levantando, nada mais e nada menos que suguru que se levantou da mesa. Shoko o olhou e viu o mesmo arrumando a roupa amassada e olhando pra eles.
Geto: me perdoe, mas vou atrás do Yuuji, se me der licença (ele diz enquanto se levanta da cadeira)
Gojo se sente desconfortável com isso.
Gojo: está tudo bem, ele está demorando mesmo (Ele olhou para o lado)
Suguru não gostou muito daquele movimento dos olhos do amigo, mas permaneceu em silêncio como proteção e depois caminhou até o quarto.
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Após uma curta caminhada, Suguru chegou ao local onde estava seu noivo. Ele olhou para a porta entreaberta e olhou para dentro, vendo o rosado no celular conversando com alguém, então entrando no quarto, já bateu três vezes na porta.
Geto: com licença (Disse ao entrar no local)
Itadori: suguru! (Quase derrubou o celular)
Mas chegando perto de Itadori, Suguru levanta a sobrancelha e vê Itadori meio sorrindo tenso.
