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Ririka Momobami

A pedido de Kokiri_Plus , espero que gostem

Palavras: 835

     Quando eu aceitei namorar a Ririka, pensei que teria algumas coisas mais interessantes. Mas ela é tímida demais para começar algo, e quando começamos nunca terminamos. Meu objetivo é fazer algo acontecer essa noite. Ela me pediu aquelas fichinhas, para a eleição. Ela precisa para chantagear a Mari. Nunca fui de gostar de apostas, vou conseguir essas fichas do meu jeito.

Bom, vou falar com a pessoa, louca o suficiente para fazer isso por mim. Midari, ela é perfeita para isso. Só preciso arrumar um encontro com a Yumeko, para ela. Abri a porta da sala de aula, que ela deve estar apostando.

— Midari, vamos tenho que falar com você — disse, puxando ela para fora da sala.

Ela se contorcia, obviamente com raiva, por eu ter puxado ela para fora da sala. Ela gritava e esperneava, sobre o quanto ela estava perto de ganhar a aposta. Arrastei ela até o corredor.

— Midari, você vai arrumar aquelas fichas para mim — propus — se você fizer isso para mim, eu te arrumo um encontro com a Yumeko.

Como vou arrumar esse encontro, eu não sei. Mas vou conseguir, eu quero terminar isso o mais rápido possível.

— Quantas você quer? — ela rebateu, quase imediatamente.

— 70 a Ririka vai arrumar o resto — respondi, deixei ela pensar.

— Difícil, quero dois encontros — ela diz.

— Fechado, que você esteja com elas, até o fim do dia — disse, estendo a mão para ela terminar — se não conseguir só um encontro.

Ela apertou a minha mão, e saiu correndo. Vou ter que ir ver a Yumeko agora. Que confusão, só espero que ela não queira um encontro com a Mari. Para achar ela, eu tenho que achar a Runa. Mas ela é mais simples, é só ir na sala dela. Se ela não estiver, vendo alguma aposta.

Entrei na sala, e a Runa estava deitada no sofá. Estava com um pirulito na boca, e um vídeo game na mão.

— Runa, sabe me dizer onde que está a Yumeko — ela levantou a cabeça um pouco, e me analisou, e a segunda vez que peço ajuda para ela, só hoje.

— Refeitório, aproveita e compra um bolinho para mim — ela voltou a prestar atenção no vídeo game.

Sai da sala, e sai correndo pro refeitório. Tenho que chegar e a Yumeko, ainda estar lá. Cheguei e, praticamente, pulei em cima da cadeira.

— Yumeko, pode sair com a Midari umas duas vezes? — implorei para ela, mas ela apenas deu uma risada.

— O que eu ganho com isso? — ela disse, pegando minhas mãos e me encarando.

Uma onda de nervosismo, percorreu meu corpo. O que a Yumeko pode querer? Só pensar em sair, correndo na escola, atrás de alguma outra coisa.

— Você vai me dever dois favores — ela diz, com dois dedos para cima — apenas se lembre, favores podem significar qualquer coisa.

— Ok, vou te dar meu número, quando quiser me cobrar me liga — disse, entregando o papel para ela.

Quando se trata da Yumeko, não quero nem saber do que se trata. Saí e comprei um bolo, para a Runa. Entreguei na sala dela, e deitei no sofá, mas depois de algum tempo peguei no sono.

A Runa me acordou, já tinha acabado as aulas. Olhei meu celular, e tinha uma mensagem da Midari, ela tinha conseguido e estava me esperando, na porta da escola. Por sorte a mensagem não havia sido enviada há tanto tempo.

Cheguei, e ela estava com uma caixa na mão. Assim que me aproximei, ela abriu mostrando todas, tive o trabalho de contar cada uma.

— Já arrumei os encontros, quando quiser é só falar com a Yumeko — nem ao menos, terminei de falar o nome da Yumeko. E a Midari saiu correndo.

Voltei para a sala que ia encontrar a Ririka, ela chegou, e jogou as fichas dentro da caixa.

— Obrigada S/n, você me salvou — ela agradeceu.

Me aproximei dela. E só agora que notei, como a sala da Yumeko, tem uma péssima iluminação, mas não preciso disso agora. Puxei ela para perto, é a primeira vez que ela tinha atitude, ela me beijou. Me puxou para perto, e colou meu corpo com o dela. A língua dela, explorava a minha boca, como se esperasse isso desde o dia que começamos a namorar. Senti minhas costas, bater na parede. Passei meus braços para trás da cabeça dela, e apertei o rosto dela contra o meu. Pulei em cima dela, e cruzei minhas pernas. Ela segurou minha coxa. Até que ela me descolou da parede, e me sentou na mesa.

Ela começou a beijar meu pescoço, e chupar ali, que com certeza deixariam marcas no futuro. Soltei alguns gemidos, mas ela continuava, e apertava minha coxa, continuamente. Ela não soltou minha coxa, e logo depois se cansou do meu pescoço, apenas. E abriu minha camiseta.