Genesis: Sociedade do Caos {taekook}

centuries

#TESS eai minha galera???? tudo bem com vcs??? nossa que saudade que eu tava de vcs e de genesis. bem, de genesis menos pq to escrevendo o capítulo 16, então nunca realmente larguei, mas de postar aaaaaaa um bj pra minha beta que passou o mês todo lutando com o tempo pra betar o que conseguiu, tamires te amo ok!!!

jesus, temos muito o que relembrar pra descobrir novas pistas nesse capítulo. dessa vez vamos ter yoonmin. sim, yoonmin. darei yoonmin pra vcs, mas é no flashback, só pra sentir um gostinho de um casal que ja existe, diferente de taekook. meu deus, pq é que eu gosto tanto de slow burn? capítulo 11 e eles nem se beijaram!! ou será que vem nesse? hmmmmm

avisos: tag no twitter #GenesisTK e eu mandei fazer uma capa nova pelo mars graphic! espero que chegue logo, pq tenho uma thread todinha pra apresentar os personagens e finalmente fazer propaganda kkkkk veremos!!

previously on genesis: começamos o último capítulo durante a conversa dos tk com o hoseok, nosso menino de omelas. foi exatamente como todo bom episodio das meninas superpoderosas e nossas meninas foram convocadas pelo prefeito pra lutar contra os viloes. o taehyung despirocou na luta, o que foi legal de ver. adoro escrever ele despirocando, me sinto livre das amarras do sistema. mas tb nao podemos esquecer que ele despirocou por causa do aviso da chisimdi: "ae mano se tu nao descobrir como fazer esse negocio funcionar, teu namorado morre" "mas ele nao é meu namorado" "ainda" ok ne? o jk MATOU um deus com as proprias maos, mas o segundo deus nao foi assim tao facil e ele ta nesse mesmo momento em que estamos falando, prestes a morrer. exatamente, ele ta a UM MÊS a beira da morte. acho que o pedido de namoro vai vir no pós morte. OU TALVEZ NAO. nao podemos esquecer que o capítulo passado terminou em um dos meus ganchos favoritos: o taehyung colocou o anel do atlas no dedo. o que sera que vai rolar? vamos ver! BOA LEITURA!

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4 de agosto de 1998

Os deuses nunca deram um nome humano ao lugar de onde vieram. A dimensão tinha seu próprio nome, claro, mas era impronunciável em qualquer língua daquele planeta. Eles nunca foram os seres mais unidos do universo, mas tinham um pequeno acordo, um que se provava forte, mesmo com todas as desavenças: não dar um novo nome à sua origem.

Lá não era como a terra, isso podiam afirmar com convicção. Também não era como o "céu" que alguns humanos acreditavam, ou como o inferno. Havia rios, mas não eram de água corrente. Havia um céu, mas não era azul e não existiam nuvens, já que não chovia. Havia grama, mas não tinha a mesma textura ou a mesma cor como a da Terra. Eles eram donos de suas próprias residências, que, por sua vez, se adequavam a cada um deles como se fossem parte de seus corpos; algo que ele acreditava ser bem melhor do que aquele sistema capitalista que demorou a entender. Pagar por água? Por comida? Por saúde? Por vestimenta? Por conhecimento? Inconcebível.

Atlas sentia uma devastadora saudade de casa.

Fazia dois anos que estava na terra e tinha orgulho de dizer que havia se adaptado bem. Graças ao seu poder, podia andar entre os humanos sem esconder os olhos. Tinha até mesmo encontrado um corpo perfeito para si mesmo e se acostumado a todo aquele sistema esquisito de digestão. Apesar de todos os deuses terem passado dois anos inteiros ali, alguns eram mais avançados que outros.

Um desses não experienciados estava dormindo no quarto do apartamento que compartilhavam em Viena, escondido embaixo das cobertas, como se fosse uma tartaruga e os edredons fossem sua casca. Em outros momentos, Atlas teria-o deixado dormir até que acordasse, mas aquele era um dia um pouco diferente.