Bárbaros Jjk + Pjm

netu ômega

⛓: Narrado por mim. Contém "hot".

Capítulo seis ⚓️

                                  •••

Já estavam no navio, esperando os outros membros da tripulação embarcarem.

Park e o capitão ficaram trocando sorrisos em várias situações do dia. Estavam envergonhados, mas felizes.

Jimin mesmo sorrindo, não estava se sentindo bem, pois as cólicas estavam se tornando insuportáveis, quanto mais se mexia, mais doía.

– Jungkook, você pode me levar para o quarto? - Jimin pôs a mão sobre a barriga e apertou o local.

– Oque sentes? - Jungkook pegou o ômega no colo e começou a leva-lo para o seu quarto. - Acha que o cio vai começar?

– Eu não sei... acho que sim. - Respondeu, já sendo deitado na grande cama do capitão. - Você pode fazer massagem? - Perguntou com a bochecha enrubescida.

Jungkook sorriu e começou a acariciar a barriga lisinha e leitosa do ômega, com o máximo de delicadeza e pressão o suficiente para amenizar a dor.

– Uma vez ouvi você dizer que o Jin era "médico". - Jungkook pergunta, sem parar com a massagem. - Você quer que eu o chame?

– Ele era enfermeiro em Gau's, mas é quase o mesmo não é? - Jimin fez uma expressão sofrida e apertou as pernas. - Chame-o por favor!

Jungkook correu para fora a procura de Jin, que poderia ou não ter subido no navio, nem todos estavam presentes ainda.

Logo o capitão avistou o ômega enfermeiro e o chamou com um gesto de mão, mas ele estava ocupado demais conversando com seu leitor de mapas' Kim Namjoon. Foi rapidamente em sua direção e nem o explicou o motivo, apenas o puxou.

– Ei! - Jin tentou se soltar, mas foi em vão. - Oque foi capitão?

– Jimin entrou no cio e está com dor, preciso que você o ajude. - Disse sem olhar para ele, apenas continuou arrastando o ômega em direção ao quarto.

– Caramba, isso é um problema. - Uma carranca se firmou na face de Jin. - Ele nunca passou por isso, e sem "brinquedos" ou um alfa para partilhar o momento com ele, será doloroso demais. - Começou a acompanhar os passos de Jungkook. - Pobre Jimin.

Jungkook travou no lugar e se virou para encarar o ômega.

– Ele não passará o cio com nenhum alfa! - Seus olhos brilharam num tom vermelho rubi, e sua voz se alterou consideravelmente. - Eu tenho "brinquedos" guardados na gaveta do meu quarto. Nunca usei, mas sabia que alguma hora seria útil.

Jin acenou com a cabeça e puxou o capitão para chegarem logo ao quarto. Entraram alvoroçados no cômodo e logo puderam ver ali, um Jimin se retorcendo de dor, com as mãos na barriga e coberto por suor.

– A situação está mesmo feia... - Depois de ver o estado do ômega, Jin comenta. - Tudo bem, Jungkook, pegue logo as tais coisas. - Jeon correu para o armário e tirou de lá uma caixa cheia de brinquedos sexuais ainda novos. - Caramba! Você tem mesmo várias coisas aí. - Jin que estava até agora com a mão na testa de Jimin, vai até o capitão e toma a caixa de suas mãos.

– Hm, oque tem na caixa? - Jimin ainda consciente perguntou, soltando resmungos de dor de vez em quando. - Eu não sei como usá-los Jinie. - Depois de perceber oque era, o ômega fechou os olhos e apertou ainda mais a barriga.

– Você aprende. - Deixou os objetos ao lado do ômega e puxou Jungkook para a porta, este que questionou o porque de estar sendo levado para fora. - Você ficar aqui só vai piorar a situação do coitado, capitão, vamos por favor! - Puxou-o com certa força e conseguiu leva-lo para fora.

Eles se foram, deixando Jimin sozinho com aqueles objetos que para ele, eram estranhos e desconhecidos .

O ômega deixou de apertar a barriga para tocar na caixa e arrasta-lá até mais perto. Se aquilo melhoraria sua dor, ele com toda a certeza usaria.

Ele se sentia estranho, um forte calor circulava por todo seu corpo e uma vontade imensa de se preencher com um dos membros de borracha, de tamanho mediano, que tinham dentro da caixa de papelão. Pegou então um dos que tinha ali e o separou, colocando ao seu lado na cama de Jungkook. O cheiro que tinha naquele lençol o deixava louco, o calor aumentava quando por suas narinas entravam o cheiro forte e amadeirado que o alfa tinha.

Jimin tirou primeiro a blusa, depois todo o resto de roupas que cobriam seu corpo, ficando assim, nú.

Levou as mãos até o lado oposto da cama e buscou pelo "brinquedo" que usaria nos momentos sofridos de seu cio. Achou o membro e o pegou, levando-o em direção onde 'piscava de desejo', pressionou para que entrasse, e com um pouco de dificuldade, conseguiu se preencher. Ele se sentiu incomodado de primeira, uma queimação se fazia presente em suas paredes internas, mas logo passou e ele começou a movimentar rapidamente o membro para dentro de si. Não satisfeito, mudou a posição, ficando com os joelhos dobrados na cama e apoiando sua cabeça no colchão, não deixando de movimentar o comprimento que o preenchia, logo levou sua mão livre para acariciar o falo, até então esquecido e necessitado.

E nos três dias de cio, Jimin gemeu o nome de Jungkook todas as vezes que atingia seu ápice.

O capitão toda vez que tentava passar pela porta de seu quarto, de mansinho, escondido de Jin, era impedido pelo mesmo, que lhe dava um tapa no braço toda vez que tentava.

•••

– Jimin, você está bem? - Jungkook falou, entrando finalmente no quarto, depois que Jin tinha dito que podia ir. - Doeu muito? Você sofreu demais?

– Com tantas perguntas assim, eu ficarei louco. - O ômega sorriu, este estava deitado na cama grande de lençóis brancos do alfa. - Eu fiquei bem, estou bem. Seu cheiro me ajudava um pouco, mas ele foi ficando cada vez mais fraco...

O alfa corou pela confissão de Jimin, se sentiu extremamente envergonhado e não conseguiu conter o sorriso que brotou em seu rosto, tapando ele com as mãos em seguida.

– Oh, que bom que eu pude te ajudar de alguma forma. - Se aproximou de Jimin e sentou perto de seus pés, na ponta da cama. - Na próxima quem sabe eu não te ajudo de outro jeito... - Jungkook riu e Jimin se levantou para depositar um tapa ardido em suas costas.

– Não seja descarado homem, seu tarado! - Se jogou para trás de novo, quando Jungkook subiu em cima de si e começou a fazer cossegas pela sua cintura. E mais uma vez, as borboletas voaram felizes por seu estômago