Capítulo 22

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Capítulo 22- No final sempre ficaremos juntos.

Reino de Beauxbatons, 20:33 da noite.

P.O.V Narradora

— Anda Potter, entre na cela, e veja o estado em que deixamos o seu sogro. — Pettigrew disse, seus lábios se curvando em um sorriso maligno.

Harry tinha seus olhos arregalados, pequenas lágrimas se juntavam no canto de seus olhos, Lúcio Malfoy, estava parcialmente  inconsciente no chão com manchas de sangue aparecendo em sua camisa, seu rosto exibiam machucados como arranhões cortes e alguns roxos.

— Se-senhor Malfoy... — O moreno o chamou, entrando devagar na cela.

— H-H-Ha-Harry? É-é você? É você me-mesmo?

— Sim, s-sou eu s-se-senhor. — O menor correu até o homem caído no chão. — O-o que houve c-com você? — A voz do moreno saindo trêmula, sua expressão aflita e apavorada.

— E-emboscada... — O homem respondeu, Potter sentiu uma mão lhe puxar para cima, era Riddle.

— Harry, Harry, Harry, deixe o pobre homem descansar, eu lhe conto o que aconteceu. — Tom disse puxando o moreno para longe de Lúcio, o colocando contra a parede gélida e úmida. — Muito bem, quando os dois estavam no caminho de volta para o reino de Slytherin, eu e meus fies amigos, os encurralamos, e demos duas opções, a primeira, nós manteríamos os dois como reféns , e a segunda, nós deixaríamos Narcisa voltar mas ficaríamos com Lúcio, e está bem aparente qual opção foi escolhida, não é?

— Você me enoja Tom Riddle — Harry fitou o homem a sua frente, sentindo seu estômago revirar.

— Oh, meu doce Harry Potter, não precisa me ofender deste jeito, eu apenas quero você... — Riddle disse, levando uma de suas mãos geladas até o rosto quente do moreno, recebendo um tapa forte em sua mão em seguida.

— Não encoste em mim! Seu asqueroso! — O moreno falou entre dentes, se sentindo mais pressionado contra a parede feita de pedra.

— Nossa meu Harry, palavras machucam sabia? — Riddle falou irônico, levando as duas mãos até o pescoço do menor, apertando o local com força, fazendo o pequeno se assustar e se sufocar mais rápido, o moreno se debatia tentando a qualquer custo se soltar, seu ar estava acabando.

— R-R-Riddle! P-pa-pa-pare! — Potter pediu tentando arrancar as mãos gélidas do homem de seu pescoço.

— Riddle! S-solte ele agora! — A voz de Lúcio ecoou pela cela, atraindo a atenção de Riddle, que soltou imediatamente o pescoço agora com uma marca avermelhada do menor, Harry ofegava e respirava com dificuldade, massageando o local, com mais lágrimas querendo sair de seus olhos verdes, Potter tossiu tentando regular sua respiração novamente.

— Ora ora, finalmente disse algo, ugh, você me atrapalhou... faça me um favor  Pettigrew... acho que está na hora de terminarmos com ele, não acha? Vamos acabar com o sofrimento desse pobre homem. - Riddle sorriu maldosamente, empurrando Harry com força para longe, fazendo-o cair no chão. — Pettigrew, segura ele, vai ser mais fácil, com certeza o herózinho vai dar um chilique e vai tentar impedir. -  Riddle ordenou enquanto se aproximava de Lúcio.

— Certo! Mas onde eu coloco ele?

— Em uma das celas, ah, coloque ele na quinta cela, ele terá uma pequena surpresa... — Antes que o moreno pudesse pensar, duas mãos lhe agarraram e o puxaram para fora da cela.

— Não! Me solte! Não! Não! Não mate o Lúcio! Não! — Harry gritou aos prantos, enquanto se debatia freneticamente, tentando se soltar a todo custo. - Não! Riddle! Não! Me solte! Socorro!

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