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O clima da festa está no ponto, mas não consigo sentir a brisa. A festa é pra molecada pô, a cada lugar que olhava era criança correndo e outras chorando. O bagulho é até bonitinho, só que irrita.
Sem bebida pesada, só cerveja de tio, coquetel, suco e refrigerante. Nem comi direito, tem mais doces que salgados. Quando chegar em casa e descarregar tudo, certeza que a minha bosta vai sair branca de tanto açúcar parceiro, sem neurose.
Quero marolar um pouco, a presença da Myllena aqui só me deixou mais pensativo. Essa mina transmite uma coisa d'outro mundo, quero ela perto e no mesmo instante bem longe.
Ficava vidrando na mina igual adolescente na puberdade, e o pior é que ela revidava. A mina já tava bêbada até aos talos, até assim ela é atraente. Ficava rebolando ouvindo funk, mó tentação, e o pior era ver esses aí babando nela.
"Mina, essa bunda é uma bença' pique um episódio que não posso perder".
Tranquei os maxilares quando vi a Carolina se aproximando, namoral mermo, quem convidou essa mina?
— Tá sozinho porquê? — Falou pousando a garrafa de Skol na mesa, olhei pra ela de cima a baixo e continuei calado, essas minas não merecem muita abébia não, parceiro. — Deixa de marra, gatinho. Você sabe que pode contar comigo pra t...
— Cala a boca Carol, namoralzinha. — Falei serinho pra ela pô, mina abusada. — Sabe nem cuidar de si mesma e quer dar uma de babá, rala daqui porra. — Falei fazendo gestos pra ela se retirar.
— Caralho Sagaz... — Disse pegando na sua bebida e se retirando com pressa.
Levantei em seguida e me dirigi pra dentro da casa de Rebeca. Tava tudo escuro e por incrível que pareça, não tinha nenhuma criança aqui. Fui até o banheiro e encostei a porta, me dirigi até a privada, abri o zíper e joguei o meu meninão pra fora que em seguida ficou quase duro de tanta urina que jorrou, depois de ter terminado botei ele pra dentro e dei descarga.
Lavei as mãos e sequei com uma toalha qualquer que estava lá. Botei a mão no bolso e tirei um cigarro de maconha junto com o isqueiro. Pai não é burro, esqueço desse kit nunca.
Encostei na parede e comecei a curtir a vibe. Me ajeitei quando ouvi passos e em seguida alguém entrando no banheiro.
Ela de novo? Puta que pariu.
— Opa... — Falou tapando a boca. — Não sabia que tinha pessoa aqui, peço desculpa. — Falou toda embolada, mas deu pra entender. Primeira vez que vi uma bêbada educada, sem caô.
— Relaxa pô, tava de saída já.— Falei e vi o olhar dela fixado na minha maconha.
— Pode continuar fumando, lá fora tá uma loucura. — Virou no lavatório e riu se olhando no espelho toda suada. — Eu reparei na forma que você olhava pra mim. — disse me olhando pelo espelho, parceiro quase perdi a minha postura.